Sobre água-viva e outros Seres-imagens

Vídeo-ensaio publicado em Prêmio Arte Salva (Edital FEC 2020/02) – SECULT MG.

No vídeo-ensaio “Sobre água-viva e outros seres-imagens” a fotógrafa artista Paula Huven produz uma narrativa visual experimental, poética e filosófica, tecendo uma trama entre sua fala e imagens de sua produção fotográfica mais recente. As séries Natureza Secreta (2017); Folhada (2018); Água Viva (2019); Napë woreri pë / Espíritos Forasteiros (2019); Ver o mistério do ver (2020) e Impermanências (2020) presentes no vídeo-ensaio são obras que trazem à superfície as relações entre o visível e o invisível, o material e o imaterial, o corpo e o espírito. Estas outras camadas da investigação da artista são comentadas, de forma simples e apreensível pelo público geral, buscando estabelecer instigações poéticas sobre as relações entre as imagens, a magia e a natureza, compreendendo a magia como a capacidade de se abrir e a ouvir profundamente essas forças invisíveis da natureza – o que, no entendimento da artista, é urgente nos tempos atuais.

Autora

Paula Huven (http://lattes.cnpq.br/9740073386797462 | @paula_huven)

Orientador(a)

Elisa Campos, https://vimeo.com/564797565

Local de publicação

Prêmio Arte Salva (Edital FEC 2020/02)- SECULT MG

Acesse a publicação completa em https://vimeo.com/564797565.


Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Paula Huven, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 5.

-20.3775546-43.4190813

Zonas de obscuridade: O olhar de Alice Martins

A fotojornalista brasileira, registra os cotidianos das pessoas que convivem com os conflitos armados no oriente médio.
 

Essas fotografias foram realizadas em locais marcados pelas guerras. O que acontece nessas ruas, como as crianças são educadas, todos os cidadãos pegam em armas? Essas são algumas perguntas instigadas pelos registros de Alice Martins.

Uma hora dourada empoeirada. Alice Martins, 2019.


Alice é uma das poucas mulheres que registraram os conflitos armados na Síria, que tiveram início em de 2012. Dadas tantas notícias de conflitos, migrações, bombardeios, etc no oriente médio, cenas do cotidiano tornam-se obscuras e o que é “comum” passa a ser extraordinário,
 
Entre ruas, ruínas e casas, a vida acontece. Observamos a fotografia abaixo e nos recordamos dos rostos e da atmosfera de ir à feira. Na próxima fotografia, o garotinho com algodão doce passa por uma parede mal acabada ou bombardeada. O vestido de noiva atrás abandonado, ou perdido, serve para à curiosidade, posto o lugar que ocupa.
 
 
Mulheres fazendo compras na cidade de Raqqa. Alice Martins, 2019.


 
Menino desabrigado pela guerra na Síria. Alice Martins, 2019.

Vestido pendurado fora de uma casa na Medina de Tânger. Alice Martins, 2017.
 
 
#galeria é uma coluna de caráter informativo. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, histórica, política ou social, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer outras postagens desta coluna? É só seguir este link.
 

Links, Referências e Créditos

 

  • http://www.confoto.art.br/fotografia/fotoclubes/amazonas/item/49-palestra-com-a-fotojornalista-ga%C3%BAcha-alice-martins.html
  • https://www.instagram.com/martinsalicea/
  • http://www.confoto.art.br/fotografia/fotoclubes/amazonas/item/49-palestra-com-a-fotojornalista-ga%C3%BAcha-alice-martins.html
  • https://globoplay.globo.com/v/3284277/

-20.3775546-43.4190813

As Definições de Fotojornalismo e Suas Aplicações No Contexto Contemporâneo

Artigo em anais congresso publicado em 43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom Nacional 2020).

Trabalho desenvolvido a partir de inquietações relacionadas às definições do termo
“fotojornalismo” enquanto representativo de uma área e prática jornalística. O artigo busca
agrupar, explorar e refletir sobre as definições de fotojornalismo, fotodocumentarismo e foto ilustração, fazendo leituras breves de imagens fotográficas veiculadas por empresas
jornalísticas, tensionando os conceitos abordados, servindo aos estudantes da área e demais interessados.

Autor 

Kaio Moreira Veloso (http://lattes.cnpq.br/5559766356516454 | @ancorandonoespaco)

Orientador

Flávio Pinto Valle (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051 | @flaviopintovalle)


Local de publicação

43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom Nacional 2020), https://www.instagram.com/intercom_oficial/?hl=pt-br.

Acesse a publicação completa em http://www.intercom.org.br/sis/eventos/2020/resumos/R15-0755-1.pdf.


Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Kaio Moreira Veloso , através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 4.

A poesia em “Malandragem”

.Registro emblemático do fotógrafo German Lorca gera reflexões sobre os diferentes modos de se fotografar

Uma rua escura e molhada de São Paulo, dois homens e um enquadramento singular. Esses são os principais personagens da famosa fotografia Malandragem, feita por German Lorca em 1949. Tais elementos ao serem unidos com o modo único de fotografar do paulista revelam um registro com um lirismo intrínseco, uma maneira diferente de se fazer poesia. 
German Lorca
Como já foi citado na galeria dedicada ao fotógrafo German Lorca, que você também pode acessar aqui no Cultura Fotográfica, São Paulo sempre foi a sua maior inspiração. Ele acompanhou a modernização da capital e outras situações cotidianas de uma forma bem singular. A fotografia naquela época começou a ser usada de uma maneira cada vez menos tradicional. Lorca e outros fotógrafos do fotocineclube Bandeirantes começaram a usar técnicas diferentes para expressar os temas da cidade e do homem moderno, usando a fotografia como um meio de criar ficções.
A fotografia “Malandragem”, destacada acima, carrega vários elementos que denunciam seu lirismo. O primeiro é demonstrado pelo seu singular enquadramento. Os dois personagens da imagem, que aparentam ser homens vestidos com trajes sociais, estão parados um de frente para o outro com poses parecidas, porém invertidas, em uma espécie de espelhamento. O enquadramento, no entanto, não parece se preocupar em registrá-los por completo e se detém em apenas mostrar os seus pés. 
Por ser espelhado pelos dois personagens, o posicionamento dos pés, que em uma primeira olhada é o elemento mais forte para entender o que está acontecendo na cena,  sugere uma espécie de tramoia ou talvez um complô. Esse enquadramento pouco detalhista cria uma imediata sensação que elucida muito bem o próprio título da imagem “Malandragem”, como se o registro tivesse sido tirado às escondidas e os segredos dos dois personagens estivessem bem guardados. 
Um feixe de luz, no entanto, vai de encontro com uma poça d’água que está na rua e reflete a parte de cima dos personagens em uma silhueta um tanto turva. Esse elemento, que sem dúvida alguma foi proposital, instiga uma certa curiosidade, já que temos um vislumbre do que estava sendo tramado, porém sem ter uma resposta exata deixando o caminho livre para a imaginação criar narrativas e ficções.
Essa habilidade de German Lorca de não revelar tanta informação de imediato, faz com que cada detalhe conte o que está acontecendo em cena. A intenção aqui então não é meramente ilustrativa, é de criar um cenário que comunica com a sua época. “Malandragem” em sua essência fala sobre uma São Paulo escondida nas esquinas, que só pode ser vista à noite. É uma fotografia que te faz adentrar em um imaginário literário de uma capital cheia de suspense e mistérios prontos para serem descobertos. 
Apesar de conseguir exprimir uma naturalidade, de fato o registro em questão é considerado um pseudo flagrante como várias outras imagens do paulista. Em um bar no cruzamento das ruas Bresser e Almirante Barroso, Lorca posicionou os dois homens e montou a cena da imagem. Porém, esse fato não diminui ou exclui a beleza da obra. O preto e branco, a poça d’água, o espelhamento dos personagens. Cada elemento da imagem parece ter sido tirado de um filme de investigação, ou da releitura de um livro. Contrapondo a fotografia tradicional da época que focava mais no factual e no registro flagrante, Lorca usa de sua arte como uma forma de fazer poesia. 

Links, Referências e Créditos

-20.3775546-43.4190813

São Paulo sobre as lentes de German Lorca

Os grandes e pequenos encontros da maior capital brasileira são assimilados pelo fotógrafo paulista


O preto e branco era usado por German Lorca para registrar a beleza melancólica e acinzentada de São Paulo. Entre 1940 e 2000, o fotógrafo acompanhou o crescimento da capital. O jeito romântico de flagrar cada cena e o modernismo da época, tornaram essa leitura de São Paulo uma das mais belas no cenário fotográfico brasileiro. Ficam aqui sete imagens para nunca esquecer. 
German Lorca nasceu em São Paulo, cidade onde viveu até o momento de sua morte. A princípio, o filho de imigrantes espanhóis se formou como contador, mas logo largou essa carreira para focar em sua paixão pela fotografia.  O seu nascimento ocorreu poucos meses depois da Semana da Arte Moderna, em 1922, uma possível influência para a característica modernista em seu trabalho. 
Sua trajetória de vida foi marcada pela sua entrada no Foto Cine Clube Bandeirantes (FCCB), fotocineclube que experimentou novas técnicas e mudou o modo de fazer fotografia no Brasil. Desde então, Lorca se tornou uma das figuras mais importantes da fotografia contemporânea, chegando a ganhar prêmios como o Prêmio de Colunistas pela revista Meio e Mensagem. 
German Lorca
German Lorca
German Lorca
German Lorca
German Lorca

German Lorca

Links, Referências e Créditos

-20.3775546-43.4190813

Imagens em Crise: Construtos de Ambiguidade em Imagens Fotográficas no Instagram

Dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – Unisinos.

O presente estudo aborda a fotografia como uma imagem em crise que, em constante (re)construção, tenciona os elementos relativos à sua própria constituição. Alicerçada no conceito de imagem crítica descrita por Georges Didi-Huberman (1998), a imagem em crise surge apoiada em obras fotográficas pregnantes de múltiplos significados e se desenvolve como uma forma (des)construtiva de olhar a imagem fotográfica contemporânea. O corpus desta pesquisa é constituído a partir de fotografias contemporâneas que circulam no Instagram. Tais obras fotográficas são exploradas por meio de três eixos de observação, que expõem os âmbitos de crise da imagem fotográfica dos dias atuais. O primeiro eixo discute a imagem em crise a partir do conceito de fotografia de interface. O referido conceito se estabelece como sendo uma atualização do modo de ser da fotografia, refletindo sobre a sua nova constituição em meio a ambientes nos quais a imagem fotográfica não deve ser pensada considerando apenas o referente dentro do quadro fotográfico, mas sim, articulada a elementos interativos da interface (ou seja, responsáveis por gerar outras noções de imagem). O segundo eixo pensa a crise das imagens através da perspectiva do dispositivo fotográfico, que considera o modo como o Instagram afeta e condiciona, de diferentes formas, a atual conjuntura do fazer fotográfico. O terceiro e último eixo de observação aborda o âmbito memorial e histórico das imagens em crise. Por meio de conceitos tais como da “teia de imaginário”, este eixo provoca reflexões para que se pense a constituição dessas obras fotográficas contemporâneas como diversos fragmentos de um passado que se apresenta sempre atual ao retornar como parte constituinte dessas fotografias. Sendo assim, a imagem em crise se situa como um conceito articulador de diferentes perspectivas que tensiona os construtos de imagem fotográfica contemporâneos em seu constante fluxo (des)construtivo, visando agregar conhecimento para os estudos da imagem.

Autor

Rodrigo Mattos (http://lattes.cnpq.br/2863678887059357 | @rodrigomttos)

Orientador

Tiago Lopes (http://lattes.cnpq.br/5596822950536203 | @tiagorclopes)

Local de publicação

Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – Unisinos

Acesse a publicação completa em https://bit.ly/2Zmgmrq.


Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Rodrigo Mattos, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 3.

-20.3775546-43.4190813

Proximidades: pelo olhar Alice Martins

Entre Síria e Turquia, Alice Martins fotografou cenas cotidianas das pessoas atingidas pelos conflitos armados.
 
A mãe com a criança no colo me remeteu a algumas das representações ocidentais de mães com filhos no colo, como a Madonna e a Pietá. Meu olhar direcionado pelo arquétipo ocidental de interpretação de imagem é o  que também me faz escolher essas fotografias para aqui refleti-las. Abaixo, observamos uma mulher com um bebê no colo em uma sala que não parece ser habitada.
 

 

Mulher tenta acalmar uma criança em uma escola em Hasaka,/Síria, A. Martins, 2019.  


Os tons de marrom e branco no ambiente, assim como a paisagem deturpada pela janela, me proporcionam as sensações de frio e abandono, aliás o lugar me soa abandonado. Então o colo da mulher se torna muito acolhedor e amável, quase não notamos uma terceira pessoa ali: Alice. Porém a legenda da foto nos diz o contrário do que penso. Como interpretaríamos essa imagem sem legenda?
 
Mesmo que o trabalho da Alice tenha sido desenvolvido no Oriente Médio, códigos e semelhanças sociais nos fazem aproximar das suas fotografias, de acordo com o que apresentam. Considero persistente entender que o nosso olhar é direcionado pela nossa cultura, então a partir de onde pensar essa proximidade de sentidos e sentimentos?

 

Cena de praia em Casablanca/ Marrocos. A Martins, 2020.


O que me chama atenção nessa fotografia é que um lugar que habita o meu imaginário catastroficamente, também oferece lazer, risos e brincadeiras. Nos é comum neste momento as lembranças de idas à praia. Essa serenidade em Marrocos vai além das notícias de telejornais e rede sociais, por exemplo, ela nos remete a descontração do cotidiano.
 
Da sala à praia, o que nos aproxima dessas fotografias são as relações de afetos demonstradas pelas pessoas nesse momento capturado. Ambos os ambientes, tornam-se à extensão do lar, seja pelo acolhimento, pela descontração e de certo pelo afeto demonstrado, etc. 
 
Quando escrevo sobre outros lugares que não o Brasil, eu sempre penso no que me levou até lá. Acredito que o “ouvi falar” e a vontade de conhecer o lugar, sustentem essa viajem que acontece por meio das leituras. Que bom descobrir que o comum é extraordinário quado o caos circunscreve as notícias. 
 
 #leitura é uma coluna de caráter reflexivo. Trata-se de uma série de críticas de imagens fotográficas de relevância artística, cultural, histórica, política, social. Nela, a autora ou o autor da postagem compartilha com os leitores a sua leitura acerca da obra abordada. Quer conhecer melhor as postagens de coluna? É só seguir este link.
 

Links, Referências e Créditos

-20.3775546-43.4190813

Helen Levitt: Semblantes de Nova York

Obra mostra o drama diário de nova iorquinos.

Helen Levitt nasceu na cidade de Nova York em 31 de agosto de 1913. Aprendeu o básico de uma câmera fotográfica enquanto trabalhava para J. Florian Mitchell, um fotógrafo comercial no Bronx. Entretanto, sua grande inspiração para seguir na carreira de fotografia foi o trabalho de Henri Cartier- Bresson. Helen ficou extasiada com suas imagens e, pela primeira vez, percebeu que o que via era arte.

Helen Levitt

Com sua câmera Leica, Helen fotografava as ruas de Nova York, ou melhor, o cotidiano das crianças, mulheres e homens de lá. Um de seus objetivos ao captar um pouco da vida dessas pessoas era capturar o momento em que os indivíduos desconhecem a presença da fotógrafa.

Outro ponto interessante é que Helen é considerada uma das pioneiras da fotografia colorida, mas possui um grande acervo de imagens em preto e branco também. A primeira grande exposição de Levitt foi no Museu de Arte Moderna de Nova York em 1943, e em 2007, ”Helen Levitt: Un Art de l’accident poétique” estreou na Fundação Henri Cartier-Bresson em Paris.

Helen Levitt
Helen Levitt
Helen Levitt
Helen Levitt

#galeria é uma coluna de caráter informativo, com periodicidade semanal. É publicada toda terça-feira pela manhã. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer melhor a coluna #galeria? É só seguir este link.

Como citar essa postagem

HELENA, Beatriz. Helen Levitt: Semblantes de Nova York. Cultura Fotográfica. Publicado em: 12 de jul. de 2021. Disponível em: https://culturafotografica.com.br/helen-levitt-semblantes-de-nova-york/. Acessado em: [informar data].

-20.3775546-43.4190813

Abordagem Referencial

Abordagem Referencial será tema de Ciclo de Encontros do Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica.

Neste segundo semestre de 2021, o Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica se dedicará ao debate da Abordagem Referencial. Esta perspectiva define a imagem como um meio de informação sobre o mundo que se funda sobre uma relação mimética estabelecida a partir de seu uso como ferramenta figurativa. Essa abordagem comporta uma variante negativa conhecida como: ilusionismo da imagem.
Capas das obras que serão discutidas neste ciclo de encontros.

Abaixo, apresentamos um cronograma com as datas em que serão os encontros deste ciclo serão realizados e os temas que serão trabalhados em cada um deles.

Data*

Horário**

Tema

1

22/07/2021

17h – 19h

Apresentação do Grupo de Estudos

2

19/08/2021

17h – 19h

Imagem e Ilusão

3

23/09/2021

17h – 19h

Ilusão Especular

4

21/10/2021

17h – 19h

Imagem e Espetáculo

5

18/11/2021

17h – 19h

Evidência e testemunho

* As datas e os horários podem sofrer alterações justificadas, desde que comunicadas com antecedência mínima de 15 dias.

** O ambiente virtual em que ocorrerão os encontros do grupo será aberto 15 minutos antes de cada reunião para que os participantes se acomodem.

Você pode colaborar com o Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica de três maneiras diferentes:
  1. Participando sincronicamente dos encontros via Streamyard como apresentadores ou debatedores.
  2. Acompanhando sincronicamente os encontros via Youtube como ouvintes.
  3. Assistindo assincronicamente as gravações dos encontros publicadas no Youtube.
Inscreva-se no Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica

-20.3775546-43.4190813
Sair da versão mobile
Pular para o conteúdo
%%footer%%