Foto em pauta com Lalo de Almeida

Foto em pauta realiza encontro com fotógrafo em Belo Horizonte

Fotografia de Lalo de Almeida em preto e branco. Homem caucasiano, cabelos lisos médios, com cavanhaque e olhar sereno.
Eduardo Knapp

No final do mês de outubro, acontecerá um encontro com Lalo de Almeida na capital mineira. Neste evento será feita uma projeção de suas fotografias, com enfoque em sua série fotográfica “Distopia Amazônica” recentemente contemplada pela Eugene Smith Grant in Humanistic Photography e  que em 2022 foi vencedora mundial da categoria Projeto de Longa Duração do World Press Photo.

O evento, organizado pelo Foto em Pauta, recebe fotógrafos em encontros com entrada gratuita, mas com vagas limitadas. Durante as duas horas de encontro será possível interagir com o autor e discutir sobre as fotografias apresentadas. Também será transmitida cobertura no YouTube no canal do projeto.

Local: Memorial Minas Gerais Vale – Praça da Liberdade, Belo Horizonte

Data: 27 de outubro de 2022, quinta-feira, 19h.

Preço: Entrada franca.

Contato: fototiradentes@gmail.com

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BRITO, C. S. Foto em pauta com Lalo de Almeida. Cultura Fotográfica (blog). Disponível em: https://tinyurl.com/mpeudkd2. Publicado em: 19 de Out. de 2022. Acessado em: [informar data].

10° Salão Nacional de Arte Fotográfica

O Fotoclube ABCclick realizará o 10° Salão Nacional de Arte Fotográfica. 


Divulgação 

O clube de fotógrafos do interior paulista, Fotoclube ABCclick, irá realizar mais uma edição do concurso de fotografias. Os interessados em participar do concurso poderão submeter quatro fotografias coloridas, com tema livre até o dia 12 de outubro de 2022. A comissão de análise das fotografias será composta por voto popular e júri técnico.

Nesta edição, além das medalhas de ouro, prata, bronze e menção honrosa, o Foto Clube anuncia uma novidade: as 15 melhores fotografias serão convertidas em NFT e colocadas à venda. Metade do valor arrecadado em vendas será entregue ao autor da imagem. 

Mais informações sobre o pagamento da taxa de inscrição, contato do Fotoclube e a realização do evento podem ser consultadas no site http://www.abcclick.com.br/index1.asp 

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{SOBRENOME, Nome do Autor(a)}. {Título da postagem}. Cultura Fotográfica (blog). Disponível em:<{colar link da postagem}>. Publicado em: {colar data de publicação}. Acessado em: [informar data].

II Prêmio PHOTOIMAGE 2022

A Revista PHOTOIMAGE anuncia o concurso “Um olhar por uma Lente Fotográfica”.
O II Prêmio PHOTOIMAGE 2022 abre inscrições para submissão de fotografias, com tema livre, para concorrerem à seleção. As fotografias serão utilizadas como parte da homenagem ao diretor de fotografia Andrew Lesnie. Além de terem como objetivo “divulgar obras fotográficas, exóticas, de paisagem, arte de rua, natureza em si, arquitetura, cidades, e o ser humano e tradições culturais como indígenas, por exemplo.”
Os interessados poderão enviar no máximo três fotos para concorrerem ao prêmio. As fotos selecionadas serão disponibilizadas no blog e no twitter da Revista PHOTOIMAGE, em uma exposição virtual nomeada de “Olhar por uma Lente”. Os ganhadores também receberão prêmios que vão de câmeras fotográficas a medalhas personalizadas de participação.
Endereço da Chamada de Trabalho: www.revista-photoimage.org
Endereço para envio de inscrições: https://630fc412d9479.site123.me/
Prazo para envio de inscrições: 01/09/2022 até 01/12/2022
Valor da inscrição: R$25,00

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PAES, Nathália. II Prêmio PHOTOIMAGE 2022. Cultura Fotográfica (blog). Disponível em:<https://culturafotograficaufop.blogspot.com/2022/09/ii-premio-photoimage-2022.html>. Publicado em: 28 de set. de 2022. Acessado em: [informar data].

18º Paraty em Foco

Galeria Zoom de Fotografia de Paraty realiza a 18ª edição do Festival Internacional de Fotografia em Paraty no Rio de Janeiro.

Estrutura do evento que conta com fotografias de diferentes tamanhos compondo um formato de cubo.
FOTO: Divulgação

Criado pelo fotógrafo Giancarlo Mecarelli, após uma visita ao Brasil, o Paraty em Foco é um evento anual realizado na cidade do Rio de Janeiro desde 2005 e reúne artistas do mundo inteiro para trocar conhecimentos e visões sobre a fotografia através de workshops, entrevistas, projeções e leituras de portfólios. 
O encontro recebe exposições diversas, entre as apresentações deste ano estão os trabalhos vencedores da Convocatória – mostrando os primeiros colocados nas categorias Ensaios e Foto Única – mostra de 25 autorretratos que compõem a exposição Selfies em Foco, além de curadorias e ensaios fotográficos. 
Para mais informações sobre os horários das exposições, encontros e valores dos ingressos para participar das entrevistas, entre outros, basta acessar paratyemfoco.com.

Local: CASA PARATY EM FOCO KLINK, Rua Dona Geralda,303 em  frente a Praça da Matriz – Centro Histórico

Data: De 21 a 25 de setembro

Contato: producaopef@gmail.com


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Grupo de Estudos*

Convidamos todas as pessoas interessadas em compartilhar aprendizados sobre Fotografia a participar de nosso Grupo de Estudos. Inscreva-se!
Em concordância com os Planos Nacionais de Cultura e de Educação, por meio da realização do Cultura Fotográfica pretendemos, mediante a oferta de atividades de formação complementar e continuada, contribuir para a qualificação de estudantes do ensino superior e de profissionais graduados e pós-graduados, prioritariamente nos campos da Arte, da Cultura e da Educação, em particular aqueles que direta ou indiretamente lidam com imagens fotográficas em suas atividades.
Sendo assim, convidamos todas as pessoas interessadas em compartilhar aprendizados sobre Fotografia a participar de nosso Grupo de Estudos, que tem o objetivo de realizar uma revisão crítica das principais abordagens teóricas e metodológicas no estudo das imagens, em específico das imagens fotográficas. Com essa iniciativa, pretendemos consolidar o Cultura Fotográfica como um espaço de apropriação, produção e difusão de conhecimento sobre Fotografia.

A construção da imagem do Segundo Reinado pela fotografia colonial segue sendo debatida no IV Ciclo de Estudos do Cultura Fotográfica. Inscreva-se!

Comunidade de Prática

O Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica se constitui como uma Comunidade de Prática (WENGER, McDERMOTT, SNYDER, 2002), isto é, como uma agremiação de pessoas que se reúnem periodicamente para compartilhar seus aprendizados sobre um assunto de interesse comum, que, neste caso, é a fotografia.
Embora sua atividade se organize a partir do estudo de um determinado tema, esta não é uma prática conteudista. Pelo contrário, ela consiste na construção de um espaço de aprendizagem que favoreça a troca de experiências entre os integrantes, a construção de conhecimentos comuns e o compartilhamento desses aprendizados com todos os membros da comunidade.

Círculos de Engajamento

Os membros de uma comunidade de prática podem se engajar de diferentes maneiras nas atividades que são realizadas, seja desempenhando funções estruturantes, necessárias a manutenção do grupo ao longo do tempo, ou processuais, necessárias ao desenvolvimento de rotinas específicas, seja apenas participando dos encontros de estudos. Todas as esferas de atuação são dinâmicas e permitem que os membros transitem entre elas. Daí, a importância delas para o cultivo da comunidade. Nesse sentido, no Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica, identificamos, inicialmente, três círculos de engajamento: estruturante, processual e participativo.

A construção da imagem do Segundo Reinado pela fotografia colonial segue sendo debatida no IV Ciclo de Estudos do Cultura Fotográfica. Inscreva-se!

Ciclos de Estudos

Diferente de outros modos de representação visual, como a pintura ou o cinema, a fotografia carece de uma tradição analítica, historiográfica e teórica. Por essa razão, as tentativas de se apropriar das imagens fotográficas como um objeto de estudos encontram-se espalhadas por diversas disciplinas, como a Arte, a Comunicação, a História, a Psicologia, a Semiótica e a Sociologia. O mesmo ocorre no campo das práticas, onde a tecnologia fotográfica é objeto de diferentes usos, como o artístico, o científico, o jornalístico, o jurídico e o recreativo.
Por esse motivo, organizamos as atividades do grupo em ciclos de estudos dedicados a apresentação e ao debate de distintos aspectos de uma determinada perspectiva de estudo das imagens fotográficas construída com base em um corpo de conhecimentos extraído de diferentes disciplinas.

Periodicidade e estrutura dos encontros de estudos

Comunidades de prática oferecem a seus membros a oportunidade de estabelecer relações duradouras. No entanto, para que elas se mantenham ao longo do tempo é importante que as atividades do grupo sejam realizadas em intervalos regulares e bem compassados, de maneira que mantenha seus integrantes engajados, sem sobrecarregá-los.
Por essa razão, os encontros regulares do Grupo de Estudos do Cultura Fotográfica serão realizados mensalmente, conforme cronograma comunicado previamente, via Google Meet e terão duração de duas horas. As sessões de estudos serão gravadas e suas gravações serão publicadas no Canal do Cultura Fotográfica no Youtube. Após cada encontro, os membros da comunidade que tiverem participado receberão um Certificado de Participação no Encontro de Estudos.

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Notas
* Atualizada em setembro de 2022. Originalmente postada em julho de 2021.

Referências Bibliográficas

WENGER, Etienne; McDERMOTT, Richard; SNYDER, William. Cultivating communities of practice : a guide to managing knowledge. Boston, MA: Harvard Businesss School Press,  2002.
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O livro Evoé

Livro de fotografias de Priscila Prade sobre teatro

Capa do livro Evoé com fundo preto e título e subtítulo dispostos em caracteres nas cores cinza e alaranjado respectivamente.
Priscila Prade


Luisa é uma produtora cultural, fotógrafa e artista brasileira, nascida em Florianópolis, Santa Catarina é especializada em moda e beleza que atua na área da publicidade e em editoriais.

Para aqueles cujo ganha pão era o teatro, a pandemia se tornou um empecilho para o exercício de seu trabalho. O livro Evoé, produzido com as fotografias de Priscila Prade, então, se tornou um meio de suprir as necessidades financeiras desses indivíduos. Foi levantado um financiamento coletivo em uma campanha no kickstarter, que infelizmente acabou não alcançando a meta. Atualmente o livro pode ser encomendado através do link: https://www.flowcode.com/page/evoelivro. E o valor das vendas será revertido aos profissionais do setor teatral.

Autora

Priscila Prade

Local de publicação

Publicação Independente

Acesse a publicação completa em: https://www.flowcode.com/page/evoelivro

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IV Ciclo de Estudos do Cultura Fotográfica

A construção da imagem do Segundo Reinado pela fotografia colonial segue sendo debatida em nosso Grupo de Estudos. Inscreva-se!

Neste segundo semestre de 2022, o IV Ciclo de Estudos do Cultura Fotográfica dará continuidade ao debate acerca do emprego da fotografia na construção da imagem do Segundo Reindo no contexto do colonialismo. Nesse sentido, abordaremos o aparelho fotográfico como um instrumento das nações imperialistas para a produção de um saber e o exercício de um poder sobre territórios e populações colonizadas.
Vista de uma fazenda de café. Diversos negros escravizados espalham os grãos no campo de secagem.
Marc Ferrez / Instituto Moreira Salles

A imagem acima integra a série de 65 fotografias de fazendas de café do Vale do Paraíba produzida por Marc Ferrez entre os anos de 1882 e 1885. Nela, é possível observar que as escolhas estéticas e técnicas feitas por seu autor valorizam o complexo cafeeiro e apaziguam as marcas da escravização dos trabalhadores.


Abaixo, apresentamos um cronograma com as datas em que as sessões deste ciclo serão realizadas e o tema que será debatida em cada uma delas.
 

Data*

Horário**

Tema

29/09/2022

17h – 19h

Expedições Fotográficas

27/10/2022

17h – 19h

Fotografias de escravizados

24/11/2022

17h – 19h

Retratos do Poder

 

* As datas e os horários poderão sofrer alterações. Caso isso ocorra, elas serão comunicadas com antecedência.
** O ambiente virtual em que ocorrerão os encontros do grupo será aberto 15 minutos antes de cada reunião para que os participantes se acomodem.
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Inseguridade feminina urbana e construção de elementos da imagem

Toda rua pode não ter saída para uma mulher.

Toda rua pode não ter saída para uma mulher.

A imagem analisada, de autoria de Ramon Lisboa, é apresentada com a legenda: “A rua é hostil, a cultura é hostil. Ponto. Bairro de rico ou pobre, nada muda”. Foi publicada numa matéria do Estado de Minas de outubro de 2021, cujo título é “Cidade feminista: mulheres relatam violência imposta pelos espaços urbanos”.

Uma mulher sozinha, de blusa de frio e legging, andando próxima a uma curva no meio da faixa direita de uma rua à noite, com dois carros indo na mesma direção que ela. Ela está inserida numa sombra entre a iluminação da rua. Há a presença de uma placa de sinalização, árvores e um muro. A calçada é estreita e há folhas no chão.

Ramon Lisboa / EM / D.A Press 

A fotografia aborda o espaço de violência contra a mulher propiciado pela estruturação de locais urbanos. Nela, elementos de disposição espacial, de composição, ângulo de visão, iluminação e movimento são combinados para demonstrar a tensão, o aperto e o desespero vivido diariamente nessas situações.

A mulher de costas é o elemento principal da imagem, ou seja, para onde a fotografia direciona o seu olhar. Ela está descentralizada, andando no meio de uma das faixas da rua, no lado direito da fotografia, possivelmente porque a calçada é estreita e está localizada numa sombra na iluminação da rua, o que faz surgir um clima de tensão.

A fotografia ter sido feita na curva também contribui para a atmosfera de suspense, uma vez que não se sabe o que se tem adiante. Há dois carros indo na mesma direção que a mulher, o que pode ser associado a algum tipo de abordagem agressiva ou tensa, ainda mais considerando que cena se desenrola à noite, contexto socialmente mais associado com a insegurança de andar sozinha pela cidade.

Os movimentos estão congelados, os detalhes não ficam borrados e desse modo, consegue-se perceber que é uma mulher. Se isso não fosse identificável, a imagem perderia a conotação social que ela tem, já que a figura feminina é fundamental para construção da insegurança, dado que se associa ao alto índice de violência que mulheres sofrem em situações similares.

A objetiva utilizada possivelmente foi uma teleobjetiva, que com o zoom, formou um ângulo de visão menor que o humano. Essa diminuição do ângulo dá uma sensação de aprisionamento, de aperto. A cena retratada é mal iluminada, o que aumenta ainda mais a sensação de perigo.

Os elementos da imagem constroem uma atmosfera de tensão, retratando a inseguridade para mulheres se locomoverem sozinhas a pé à noite. A disposição (rua ser curva e a mulher na faixa e não na calçada); a iluminação, (elemento principal está na sombra e a rua não é bem iluminada); a diminuição do ângulo de visão e o congelamento do movimento são aspectos utilizados para essa finalidade.

Links e referências

Chamada de Conteúdo de Colaboradores

Quer publicar em nosso blog? Acesse nossa Chamada de Conteúdos de Colaboradores para saber como enviar seus trabalhos.

Sobre a autora

Lívia Gariglio é bacharelanda em Jornalismo pela Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP).

Otto Stupakoff

Pioneiro na fotografia de moda no Brasil.


Otto nasceu em 1935, em São Paulo. Em 1943, ganhou uma máquina fotográfica do pai. Por falta de perspectivas profissionais no Brasil, mudou-se para os Estados Unidos e ingressou na Art Center College of Design, onde iniciou sua carreira como fotógrafo de moda. 


A fotografia, em preto e branco, mostra em primeiro plano uma mulher de traços caucasianos, trajando chapéu, regata, saia longa, camisa social  sobreposta aos ombros, sapato de salto e acessórios. Ela mira com olhar de espanto para trás, onde tem dois garotos sem sapatos carregando caixotes e uma caixa de madeira no ombro. Apesar disso, ela não parece estar olhando para os meninos, e sim para algo além, que não foi captado pela fotografia. Em segundo plano, em uma esquina, um grupo de pessoas observam com curiosidade a mulher.
Otto Stupakoff


No Brasil, Otto trabalhou como fotógrafo para agências e para a gravadora Odeon, onde desenvolveu capas de álbuns de músicos renomados, como Dorival Caymmi e Luiz Bonfá. Ainda, firmou parceria com Oscar Niemeyer e foi retratista de celebridades, como Pelé e Tom Jobim.

Nos Estados Unidos, Otto conheceu pessoas como Carmen Miranda e Coco Chanel, e trabalhou para a revista de moda Harper ‘s Bazaar. O fotógrafo desenvolveu um estilo único, marcado por fotos em preto e branco e muita ousadia. Em 1973, mudou-se para Paris, onde trabalhou para a Vogue. 

Apesar de ser reconhecido como fotógrafo de moda e retratista, seu trabalho não foi dedicado exclusivamente a isso, formando um acervo diverso.


Na fotografia em preto e branco, uma mulher de cabelo cacheado e sobretudo encara um gorila, que está dentro de uma jaula de vidro. O gorila está de boca aberta, e a mulher imita o movimento, dando a impressão de que está sonolenta. Um de seus cotovelos está apoiado no vidro, e o outro braço está apoiado em sua cintura.
Otto Stupakoff

A fotografia, em preto e branco, foi feita em uma praia, e  a única pessoa que aparece é Tom Jobim. Ele é jovem, tem cabelo liso, olha sorridente para a câmera, está vestido de camisa social e suéter, e seus braços estão postos para trás.
Otto Stupakoff


A fotografia, em preto e branco, mostra uma mulher que usa chapéu, vestido, sapato de salto e maquiagem, caindo sobre uma cerca. Ela está deitada no chão, com uma das pernas levantadas, e olha sorridente para a câmera.
Otto Stupakoff
A fotografia, em preto e branco, mostra uma mulher, na frente de um prédio, beijando um homem no rosto enquanto segura a coleira de três cachorros. Ela está bem penteada e vestida, e o homem também. Trata-se da atriz norte-americana Lois Chilez.
Otto Stupakoff

A fotografia, em preto e branco, mostra uma mulher branca e magra deitada nua sobre uma cama. Ela tapa seus olhos com o cotovelo, e traz as pernas juntas, escondendo as entranhas.
Otto Stupakoff
A fotografia mostra, em primeiro plano, uma mulher jovem, de cabelo curto, trajando chapéu, blusa estampada e saia rodada, de braços abertos, curvada e sorrindo, tentando se equilibrar numa superfície rochosa. Do outro lado dela, em outra superfície rochosa, um casal de homem e mulher, vestidos de bermuda e blusa social, calçando botas, apontam para a jovem, rindo.
Otto Stupakoff

#galeria é uma coluna de caráter informativo, com periodicidade semanal. É publicada toda segunda-feira pela manhã. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer melhor a coluna #galeria? É só seguir este link.


Links, Referências e Créditos


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