O melodrama de Alex Prager

O cinema e a cultura pop são fortes influências no portfólio da fotógrafa.

A princípio as fotografias de Alex Prager podem gerar uma sensação de estranhamento. Porém os enquadramentos  pouco convencionais, as temáticas hiper realistas com cores vibrantes de seus registros carregam vários elementos da cultura pop e de uma Hollywood vintage, tornando tudo muito familiar e nostálgico. Seu trabalho consiste em registros encenados, contendo atores pagos, tudo para construir uma narrativa melodramática.
Alex Prager é uma fotógrafa americana nascida em 1979, Los Angeles.  Sua cidade natal é conhecida pelos vários estúdios de cinema e pode explicar suas constantes referências a Hollywood, tanto como fotógrafa quanto como cineasta. Ela largou a escola aos 14 anos de idade e passou boa parte de seu tempo vago viajando pela Europa de trem. Quando voltou para os Estados Unidos, visitou uma exibição do fotógrafo William Eggleston que a fez se apaixonar por fotografia e, até os dias de hoje, é uma grande influência em seu trabalho. 
Aprendeu a fotografar de maneira autodidata e teve sua primeira exibição com apenas seis meses após decidir mergulhar na carreira. Em 2011, ela dirigiu uma série de vídeos denominada Touch of Evil para a revista The New York Times, em que atores famosos como Brad Pitt, Viola Davis, George Clooney e Glenn Close representam grandes vilões do cinema, a galeria visual ganhou um Emmy Awards.
 
Alex Prager
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#galeria é uma coluna de caráter informativo. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, histórica, política ou social, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer outras postagens desta coluna? É só seguir este link.

Links, Referências e Créditos.

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  • Biografia e Fotografias à venda
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  • Artigo sobre o trabalho da fotógrafa


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R. do Catete, n.166 - Mariana, MG, 35420-000, Brasil

2 comentários em “O melodrama de Alex Prager”

  1. Com certeza! As duas fotógrafas utilizam bastante do estranho e bizarro em suas fotografias, além da forte influência do cinema. Acredito que Alex Prager se inspirou bastante no trabalho de Cindy Sherman.

    Obrigada pela colaboração!

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