Fotografia e Marketing: uma análise dos atrativos turísticos da cidade de João Pessoa-PB

Dissertação de Bruna Raquel Alves Maia Lobo publicado em Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.

Cácio Murilo

A fotografia é um dos recursos mais utilizados e eficientes do marketing, como também é uma arte polissêmica e inesgotável de sentido; por isso permite diferentes leituras. Mesmo assim, existem aqueles que, por meio do controle e enquadramento, tentam organizar o seu significado. Haja vista as empresas de marketing. Outros, como é o caso dos artistas, incumbem os observadores de suas obras de atribuir algum entendimento. Recorrendo a uma iconografia fotográfica dos atrativos turísticos da cidade de João Pessoa (PB), este trabalho elegeu imagens publicadas em catálogos apoiados pelo Fundo de Incentivo à Cultura (FIC) e pela Empresa Paraibana de Turismo (PBTUR) no período de 2005 a 2010. A ideia central desta pesquisa qualitativa é a premissa de que, em geral, o turista almeja, mesmo inconscientemente, uma realidade de um atrativo turístico motivada pela imagem fotográfica veiculada no mercado das viagens, neste ínterim, ressalta-se que no mercado da arte, este mesmo atrativo é exposto e divulgado. Discute-se, por meio das fotos, como as características ambientais e socioculturais são mercantilizadas pelos órgãos que possuem finalidades diferentes não excludentes, haja vista que o FIC apoia a arte e a PBTUR patrocina o Turismo. Além da iconografia utilizada para a catalogação e análise fotográfica, foram realizadas entrevistas por meio do método de narrativas visuais, no intuito de aproximar os dados com a opinião dos turistas e dos fotógrafos. Em que resultou em uma reflexão acerca dos atuais processos imagéticos que envolvem a divulgação dos destinos turísticos de forma que se permitisse uma leitura crítica acerca da produção fotográfica como recurso mercadológico para se fomentar o marketing e a arte na cidade. Observou-se que tanto a fotografia de arte quanto a de marketing adquirem valores diferenciados no que diz respeito aos seus mercados promovidos pelos catálogos analisados.

Autor(a/es/as)

Bruna Raquel Alves Maia Lobo ( http://lattes.cnpq.br/8775029359416792)

Orientador(a)

Maria Lúcia Bastos Alves (http://lattes.cnpq.br/1719643619018288)

Local de publicação

Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte

Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/4hbp2cx7 


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Monóculo só se for aqui! Na minha terra é binóculo

Livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em Edição de Autor/Perse.

Livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em Edição de Autor/Perse.

Elinaldo Meira

BINOCLINHO, MONOCLINHO… O visor monocular para imagens de meio quadro fotográfico, ou simplesmente, o “binoclinho”, como carinhosamente ficou conhecido, foi um procedimento que por cerca de 40 anos esteve presente nas famílias brasileiras. Eles registraram cenas familiares, momentos de lazer, e estiveram presentes em todo o Brasil. Melhor, estiveram presentes além do Brasil, na Argentina, Uruguai, Colombia… O livro, em forma de ensaio, busca fazer um pequeno registro histórico do procedimento. Não traz respostas definitivas quanto à questão, e se consolida enquanto uma pesquisa em andamento, aberta a colaborações. O trabalho contou com atualizações em artigos publicados posteriormente.

Autor(a/es/as)

Elinaldo da Silva Meira (http://lattes.cnpq.br/0816849762400016@cangucu.de.fuzue)

Local de publicação

Edição de Autor/Perse.

Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/85zxpr5w

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Pequena história de um pequeno dispositivo de ver imagem: monóculos

Capítulo de livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em EDUEPB – Editora da Universidade Estadual da Paraíba.

Capítulo de livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em EDUEPB – Editora da Universidade Estadual da Paraíba.

Elinaldo Meira

A história da Fotografia também se faz pela oralidade, pelos meios de produção de imagens e pelo trabalho de empreendedores ousados. A pequena história dos monóculos de meio quadro fotográfico é marcada pela memória dos que guardam este registro, pelos que produziram e comercializaram o produto e por conexões que estabelecemos com autores que tratam dos processos de criação, da velhice e da história corrente da Fotografia. Propõe-se uma metodologia da escuta de profissionais para a investigação da face brasileira da história dos meios populares de produção e propagação fotográfica. (A publicação encontra-se no e-book “Cartografia da Folkcomunicação” – p. 415 e seguintes)

Autor(a/es/as)

Elinaldo da Silva Meira (http://lattes.cnpq.br/0816849762400016, @cangucu.de.fuzue)

Local de publicação

EDUEPB – Editora da Universidade Estadual da Paraíba

Acesse a publicação completa em Procurar por “Cartografia da Folkcomunicação

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Lugares de passagem

Livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em Editora Bluecom/São José do Rio Preto (SP)

Livro de Elinaldo da Silva Meira publicado em Editora Bluecom/São José do Rio Preto (SP)

Capa e fotografia: Elinaldo Meira

“Lugares de passagem” é um inventário fotopoético nascido do contato de retorno aos sertões nordestinos a partir de 2011. A obra é composta por fotografias entre 2011 a 2015. O prefácio do livro foi realizado pela Profa. Heloisa Buarque de Holanda. Teve tiragem de 200 exemplares.

Autor(a/es/as)

Elinaldo da Silva Meira (http://lattes.cnpq.br/0816849762400016 | @cangucu.de.fuzue)

Local de publicação

Editora Bluecom/São José do Rio Preto (SP) (Editora Bluecom/São José do Rio Preto (SP)

Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/4xvbbpnv

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Jogando com a perspectiva: a profanação do controle do acesso aos cenários de conflito durante a Guerra do Iraque

Artigo em periódico de Flávio Pinto Valle publicado em Galáxia, revista do Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica – PUC-SP.

Benjamin Lowy 


A cobertura fotojornalística da Guerra do Iraque (2003-11) foi marcada pela incorporação de profissionais da imprensa a unidades militares. Se, por um lado, esta prática oferecia aos repórteres condições para desempenharem suas atividades, por outro, restringia sua liberdade de ação. Neste ensaio, propomos observar a constituição deste dispositivo de controle do acesso dos fotojornalistas aos cenários de conflito. Nos dedicaremos, em particular, à reflexão sobre a maneira como o fotógrafo Benjamin Lowy, por meio do jogo com sua perspectiva e a dos soldados, o profana.

Autor(a/es/as)

Flávio Pinto Valle, (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051, @flaviopintovalle).


Local de publicação

Galáxia, revista do Programa de Estudos Pós-graduados em Comunicação e Semiótica – PUC-SP (-.)

Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/2p86dw23


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Crises do tempo na apreensão da cidade: Memória e imaginário em páginas do Facebook

Capítulo de livro de Luciana Amormino, Ravena Sena Maia e Flávio Valle publicado em Catástrofes e Crises do Tempo: Historicidades dos processos comunicacionais.

Capítulo de livro de Luciana Amormino, Ravena Sena Maia e Flávio Valle publicado em Catástrofes e Crises do Tempo: Historicidades dos processos comunicacionais.

Selo PPGCOM/UFMG

Neste capítulo, _s pesquisador_s discutem as crises temporais que se abrem em fotografias de cidade a partir de gestos de memória como os das páginas de Facebook, Fotos Antigas de Belo Horizonte e Fotos Antigas de Salvador. Com base na leitura das fotografias publicadas nestas fanpages e dos comentários sobre elas, observa-se a configuração de experiências da cidade que, atravessadas pelos dilemas dos processos de modernização, apresentam novos sentidos que marcam a historicidade da imagem.

Autor(a/es/as)

Luciana Amormino (http://lattes.cnpq.br/7590061302048746), (@luamormino), Ravena Sena Maia (http://lattes.cnpq.br/3054920990953723), (@ravenasmaia) e Flávio Valle (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051), (@flaviopintovalle).

Local de publicação

Catástrofes e Crises do Tempo: Historicidades dos processos comunicacionais (@seloppgcom)

Acesse a publicação completa em https://seloppgcom.fafich.ufmg.br/novo/publicacao/catastrofes-e-crises-do-tempo/.

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Vida e morte nos retratos dos ocupantes do edifício 911

Capítulo de livro de Flávio Pinto Valle e Paulo Bernardo Vaz publicado em Sentidos da Morte: Na Vida da Mídia.

Capa do Livro 

Em 2008, Julio Bittencourt publicou o livro Numa Janela do edifício Prestes Maia 911, fotodocumentário que trata do cotidiano da ocupação. O ensaio, composto por retratos dos moradores nas janelas de suas habitações tomados a partir da janela do apartamento localizado no bloco oposto, não se propõe imparcial como dizem ser muitas as reportagens feitas sobre o edifício, tampouco se propõe engajado como as muitas intervenções artísticas realizadas no local. Trata-se de uma tentativa de representar uma situação social complexa, revelando-a em vez de apagá-la. No entanto, apesar do esforço do fotógrafo, que levou meses conhecendo o edifício e seus habitantes, planejando tomadas e fotografando, o aparelho que ele construiu captura as pessoas que vivem no Prestes Maia apenas sob um conceito (FLUSSER, 2002), o de ocupantes.

Cada um desses retratos encerra algo mortífero. A fotografia corresponde a um modo de embalsamamento no qual uma aparência é transformada em um objeto que será preservado e exibido (BARTHES, 1984; DUBOIS, 2008; METZ, 1985; SANTAELLA, NÖTH, 2012; SONTAG, 2004). Por isso, ao tentar revelar as vidas que habitam o Prestes Maia 911, Bittencourt promoveu a morte de cada uma delas. Homens, mulheres, crianças e o próprio prédio não apenas foram transformados fotografias, como também tiveram os seus destinos decididos por elas. Pois, os retratos produzidos por Bittencourt resumem a vida dos habitantes do edifício ao processo em que eles se engajaram: a ocupação do imóvel abandonado. Talvez seja essa a razão pela qual vemos uma ética (AGAMBEN, 2007) emergir nesta série de imagens. Pois, para os integrantes do MSTC, a ocupação não é apenas um lugar para morar, é também um ato político e, sobretudo, um modo de vida. Neste ensaio, pretendemos pensar os retratos dos ocupantes do edifício 911 em sua relação com a morte para tratarmos da ética que emerge nesta relação.

Autor(a/es/as)

Flávio Pinto Valle (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051 /  @flaviopintovalle)

Paulo Bernardo Vaz  (http://lattes.cnpq.br/1682428830146432 / @paulobvaz)

Local de publicação

Sentidos da Morte: Na Vida da Mídia (@editoraappris)

Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/xmedwnxt


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Do vilarejo colonial a cidade do café: Um percurso pela visualidade paulistana

Artigo em periódico de Flávio Pinto Valle publicado em Interin, Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná.

Guilherme Gaensly / Brasiliana Fotográfica / Biblioteca Nacional Digital


Neste artigo, propomos apreender a historicidade dos processos urbanos em curso em São Paulo na passagem do século XIX para o XX por meio de um exercício metodológico que consiste em escrever nossa caminhada pela iconografia da capital paulista, principalmente pelas imagens fotográficas que a constitui. Posto que a caminhada encerra algo que não pode ser explicado, que somente pode ser praticado, em um primeiro momento ofereceremos ao nosso leitor um percurso pela visualidade da capital paulista e, em seguida, as associações que fabricamos ao longo do percurso com o propósito de compreender como o processo de produção do território urbano, mediado pela especulação imobiliária, foi captado e mostrado pelo trabalho de fotógrafos que atuaram ou que ainda atuam em São Paulo.

Autor(a/es/as)

Flávio Pinto Valle (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051 / @flaviopintovalle)

Local de publicação

Interin, Revista do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Linguagens da Universidade Tuiuti do Paraná.

Acesse a publicação completa em https://interin.utp.br/index.php/i/article/view/1527.


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Entre Grãos e Pixels

Livro de Ana Paula Umeda publicado em Kotter Editorial.

Ana Pala Umeda

descrição: a foto em preto e branco mostra um homem idoso segurando um casaco enquanto caminha sem ninguém ao seu redor e um prédio espelhado do seu lado direito.  

São ensaios de luz e sombra sobre a vida e se dividem em três ensaios independentes, mas que se complementam e cada um é acompanhado e potencializado por um ensaio fotográfico igualmente eloquente. O ensaio sobre a ausência é tangenciando pela questão pandêmica e aborda o outro e a política. O segundo fala sobre a humanidade, é o qual a autora volta à clássica pergunta: o que nos faz humanos? O ultimo aborda sobre o fim da fotografia e nos faz refletir se ela estaria mesmo com os dias contados, como às vezes é anunciado. 

São textos interdisciplinares, escritos em linguagem acessível, mas todos devidamente fundamentados e atravessados pela fotografia. Indicado para todas/os/es apreciadoras/res das humanidades, das artes e de uma boa reflexão.


Autora

Local de publicação


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