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Daniel Arroyo |
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Daniel Arroyo
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Daniel Arroyo
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Artigo em periódico de Greice Schneider, Renata Benia publicado em Revista Interin.
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Jonas Bendiksen pela Magnum (2020) |
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Minzayar Oo pelo The New York Times (2020) |
Este artigo examina os impactos da pandemia de COVID-19 nas matrizes de representação dramática do fotojornalismo; em especial, no modo como o período de confinamento e isolamento social afetam a configuração visual dos acontecimentos. Para isso, mobilizaremos os conceitos de acontecimentalidade na teoria narrativa para examinar três dimensões: a tensão entre invisibilidade e visibilidade; a tensão entre a serialidade episódica da pandemia e a sensação de suspensão do tempo; e a divisão espacial entre o perturbador vazio das cidades-fantasma e o êxodo para um cotidiano doméstico. Através da análise de fotos selecionadas, examinamos como esses aspectos afetam a dramaturgia da pandemia, marcada por estados de absorção e pela desaceleração do olhar.
Greice Schneider (http://lattes.cnpq.br/2440643360598169, @greices) e Renata Benia (http://lattes.cnpq.br/5056647378183771).
Greice Schneider (http://lattes.cnpq.br/2440643360598169, @greices)
Acesse a publicação completa em https://interin.utp.br/index.php/i/article/view/2403.
Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Renata Benia, através do formulário Divulgue suas publicações!.
O vislumbre do amor à primeira vista no instante em que ele ocorre.
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Daido Moriyama |
#leitura é uma coluna de caráter crítico, com periodicidade semanal. É publicada toda quinta-feira pela manhã. Trata-se de uma série de críticas de imagens fotográficas de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica. Nela, a autora ou o autor da postagem compartilha com os leitores a sua leitura acerca da obra abordada. Quer conhecer melhor a coluna #leitura? É só seguir este link.
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Aline Motta |
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Aline Motta |
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Aline Motta |
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Aline Motta |
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Aline Motta |
Artigo em periódico de Renata Benia publicado em Revista Ícone.
O panorama atual do jornalismo visual aponta não somente para os variados recursos integrantes da composição informacional, mas para uma relação dos protocolos de produção e recepção; sobre como a interação e diálogo entre os elementos visuais podem privilegiar um novo espaço para o agenciamento de leitura e experiências estéticas com a informação. A preocupação deste estudo é compreender, a partir da pesquisa bibliométrica, qual é o estado da arte de tal temática nas publicações brasileiras de 2012 até 2018, e para isso, são abarcadas as produções inseridas em revistas científicas e anais de eventos que versam sobre infografia, jornalismo visual, jornalismo gráfico e multimídia. Com este estudo, espera-se corroborar com pesquisas futuras preocupadas com o jornalismo visual, alargando assim o estado da arte desta temática, a partir de um olhar mais profundo sobre as possíveis lacunas, fragilidades, potencialidades e perspectivas no terreno das produções científicas.
Renata Benia (http://lattes.cnpq.br/5056647378183771 |)
Greice Schneider (https://tinyurl.com/fxwkfact | @greices)
Revista Ícone
Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/374hmdrj
Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Renata Benia, através do formulário Divulgue suas publicações!.
Registro de Evgeny Maloletka sintetiza a autodestruição da raça humana através da guerra.
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Evgeny Maloletka |
A foto de Maloletka é crua quanto à intensidade e seriedade do conflito.
Observamos na fotografia uma vítima que parece estar em transe. Seu olhar nos revela o choque diante do acontecido. Ao mesmo tempo que ele parece perdido, como se ela estivesse desorientada com tudo o que acabara de viver.
Parece que a vítima não é capaz de compreender o destino que a sua vida tomou. Por que isso acontecia justo com ela? Nada disso era sua culpa, ela não queria isso, ela não fez nada de errado para merecer essa tragédia.
Ainda com o instinto materno se manifestando, percebemos que — ainda que tudo ao seu redor esteja dando errado — ela aparenta demonstrar forças pela criança em seu ventre. Sua mão na barriga é o gesto disso. Aparentando querer se conectar com o filho de alguma forma. E constatar se ele estava seguro ou mesmo que para dizer simplesmente: “estou aqui, vai ficar tudo bem”.
A fotografia é a síntese do quão maldita é a guerra. Vemos aquilo que era um lugar cheio de vida, literalmente, se transformar em escombros que dividem espaço com árvores destruídas e fumaça. E notamos, ao redor da vítima, homens — que não imaginavam estar vivendo tudo isso — tentando acolhê-la; entre eles está um soldado.
A guerra mostra o lado mais podre do ser humano, capaz de atingir um lugar onde crianças estão nascendo em prol de um milhão de interesses que no fim não significam nada perante uma vida. As pessoas conseguem passar por cima de tudo para ter o que querem, até mesmo privar um inocente de ver a luz do dia. #leitura é uma coluna de caráter crítico, com periodicidade semanal. É publicada toda quarta-feira pela manhã. Trata-se de uma série de críticas de imagens fotográficas de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica. Nela, a autora ou o autor da postagem compartilha com os leitores a sua leitura acerca da obra abordada. Quer conhecer melhor a coluna #leitura? É só seguir este link.
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Maya Goded |
Maya sempre manteve o foco no sagrado feminino. Tratar de temas relacionados a mulheres e considerados tabus pela sociedade é seu objetivo. Criou o projeto Land of Witches (Terra das Bruxas) que consiste em mostrar como a conquista espanhola e o catolicismo trouxeram e intensificaram a perseguição das mulheres – espanholas e indígenas – que, supostamente, estariam ligadas à feitiçaria e/ou bruxaria. Antes de realizar esse trabalho, Maya Goded se dedicou ao projeto Missing (Desaparecidas), que busca retratar as mulheres que foram sequestradas e assassinadas na fronteira do México com os Estados Unidos e a violência de gênero na sociedade local.
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Maya Goded |
#galeria é uma coluna de caráter informativo, com periodicidade semanal. É publicada toda segunda-feira pela manhã. Trata-se de uma série de postagens que apresenta um recorte da obra de uma fotógrafa ou fotógrafo de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica, acompanhadas por uma breve biografia sua. Quer conhecer melhor a coluna #galeria? É só seguir este link.
Dissertação de Bruna Raquel Alves Maia Lobo publicado em Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
A fotografia é um dos recursos mais utilizados e eficientes do marketing, como também é uma arte polissêmica e inesgotável de sentido; por isso permite diferentes leituras. Mesmo assim, existem aqueles que, por meio do controle e enquadramento, tentam organizar o seu significado. Haja vista as empresas de marketing. Outros, como é o caso dos artistas, incumbem os observadores de suas obras de atribuir algum entendimento. Recorrendo a uma iconografia fotográfica dos atrativos turísticos da cidade de João Pessoa (PB), este trabalho elegeu imagens publicadas em catálogos apoiados pelo Fundo de Incentivo à Cultura (FIC) e pela Empresa Paraibana de Turismo (PBTUR) no período de 2005 a 2010. A ideia central desta pesquisa qualitativa é a premissa de que, em geral, o turista almeja, mesmo inconscientemente, uma realidade de um atrativo turístico motivada pela imagem fotográfica veiculada no mercado das viagens, neste ínterim, ressalta-se que no mercado da arte, este mesmo atrativo é exposto e divulgado. Discute-se, por meio das fotos, como as características ambientais e socioculturais são mercantilizadas pelos órgãos que possuem finalidades diferentes não excludentes, haja vista que o FIC apoia a arte e a PBTUR patrocina o Turismo. Além da iconografia utilizada para a catalogação e análise fotográfica, foram realizadas entrevistas por meio do método de narrativas visuais, no intuito de aproximar os dados com a opinião dos turistas e dos fotógrafos. Em que resultou em uma reflexão acerca dos atuais processos imagéticos que envolvem a divulgação dos destinos turísticos de forma que se permitisse uma leitura crítica acerca da produção fotográfica como recurso mercadológico para se fomentar o marketing e a arte na cidade. Observou-se que tanto a fotografia de arte quanto a de marketing adquirem valores diferenciados no que diz respeito aos seus mercados promovidos pelos catálogos analisados.
Bruna Raquel Alves Maia Lobo ( http://lattes.cnpq.br/8775029359416792)
Maria Lúcia Bastos Alves (http://lattes.cnpq.br/1719643619018288)
Programa de Pós-Graduação em Turismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte
Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/4hbp2cx7
Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Bruna Lobo, através do formulário Divulgue suas publicações!.
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Dulce Soares |