Categoria: Publicação

  • Instagram: Imagem_pensativa

    Publicação online de Juliana Leitão dedicada a ensinar fotografia.

    Juliana Leitão

    Este perfil no Instagram traz questionamentos, análises, observações e referências bibliográficas do campo da fotografia. A ideia é aproximar as pessoas dos conteúdos acadêmicos, estimular a leitura sobre o assunto e despertar a curiosidade em trabalhos fotográficos.

    Autora

    Juliana Leitão, http://lattes.cnpq.br/9820856185553874, @imagem_pensativa

    Local de publicação

    Acesse a publicação completa em @imagem_pensativa.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Juliana Leitao, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 11.

  • O Feminino e o Fotográfico: Uma visão de Sherman, Ventura e Rennó

    Dissertação de Nicoli Braga Macedo, publicado em Apresentação oral no Congresso Internacional Luso Brasileiro, 2018, Lisboa, Portugal.

    Nesta dissertação analisamos os conceitos do Feminino e do Fotográfico, estabelecendo as particularidades que compõem cada um deles. Sobre o feminino realizamos um estudo objetivo presente em meados dos anos de 1970, que engendrou uma mudança significativa na produção das artes visuais, principalmente nos Estados Unidos e Europa, juntamente com o surgimento de movimentos radicais feministas. Aliados, as artes visuais e os movimentos feministas foram importantes para que houvesse uma proliferação de manifestações, tanto artísticas, quanto sociais, voltadas à crítica dos modelos e pensamentos que viam a mulher em um papel secundário. O segundo termo, o Fotográfico, advém também do mesmo período histórico, quando novas formas e médiuns artísticos foram explorados neste fazer, e a fotografia adquiriu um papel importante nessa trajetória. O ato fotográfico foi compreendido como uma mensagem que estrutura uma realidade ficcional, construída através do olhar de cada artista, que, nos referidos casos, denuncia códigos ideológicos presentes na sociedade no que diz respeito à composição da imagem da mulher. A partir desta perspectiva, a dissertação reflete, a partir do trabalho de três artistas: a norte americana Cindy Sherman (n.1954); a portuguesa Júlia Ventura (n.1952) e a brasileira Rosângela Rennó (n.1962), as relações entre o campo da fotografia e orientação figurativa em torno da imagem da mulher. Relacionando as imagens com os reflexos dos desdobramentos sociais, culturais e políticos em torno da formação ideológica da figura feminina, resultantes da ideologia patriarcal. A análise das imagens, dentro das séries escolhidas em cada uma das artistas, torna-se o cerne das indagações. Deste modo, decompomos o alicerce desses estereótipos restritivos em relação as mulheres e, sobretudo, os contrapor como uma realidade ficcional. Em suma, compreender como as obras são, para além de um resultado dos elementos sociais, críticas e questionadoras dessas problemáticas.

    Autora

    Nicoli Braga Macedo (https://orcid.org/0000-0001-7269-2622 | @nicolibraga)

    Orientador

    Professor Doutor Pedro Lapa (https://orcid.org/0000-0003-3775-2030)

    Local de publicação

    Apresentação oral no Congresso Internacional Luso Brasileiro, 2018, Lisboa, Portugal.

    Acesse a publicação completa em https://repositorio.ul.pt/handle/10451/33408.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Nicoli Braga Macedo, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 8.

  • Ulysses Freyre e Gilberto Freyre: uma parceria entre bicicletas, fotografias e cidades em Pernambuco na década de 1920

    Artigo em periódico apresentado em Revista Escrita da História.

     Autoria desconhecida, Recife, década de 1920.

    Este artigo tem como centralidade o segmento da fotografia de acervo de intelectual e apresenta a contribuição da relação entre o fotógrafo amador Ulysses Freyre e o seu irmão, o sociólogo Gilberto Freyre,  para a construção de documentação a respeito da arquitetura civil das cidades de Olinda e de Recife entre 1923 e 1925. Salientaremos o quanto a fotografia de Ulysses como artefato de memória foi propulsora do embrionário projeto político-intelectual de Gilberto nesse período. Ulysses fotografou ao lado de Gilberto durante passeios de bicicleta aos domingos. Esta documentação auxiliou como parte da concepção de inventário de edificações da arquitetura civil que serviu à Inspetoriade Monumentos Estaduais em 1928 em Pernambuco.

    Autora

    Luciana Cavalcanti Mendes(http://lattes.cnpq.br/7445354630321485 | @lucavalcantifoto)

    Orientadora

    Vanderli Custódio (http://lattes.cnpq.br/9930064541663358)

    Local de publicação

    Revista Escrita da História

    Acesse a publicação completa em https://tinyurl.com/yumhkren


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Luciana Cavalcanti Mendes, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 7.

  • Imagens do invisível: sentidos e sentimentos do rural-urbano-rural do Rio de Janeiro através de retratos fotográficos compartilhados.

    Tese publicada no Programa EICOS – Psicossociologia de Comunidade e Ecologia Social – UFRJ.

    A produção de imagens fotográficas implica na compreensão de que a fotografia é um dispositivo de  produção de sentidos e de categorias sociais que contêm elementos de poder, sendo assim, os processos de suas construções e elaborações também podem ser lugares apropriados aos exercícios de contra-poder. Nesta pesquisa, os retratos fotográficos, produzidos de forma compartilhada com os sujeitos da pesquisa, formam o caminho para uma cartografia de identidades entre agricultores e agricultoras da Região Metropolitana do Rio de Janeiro em um território marcado pela fronteira fluida entre o rural e o urbano. As reflexões acerca da produção da imagem, bem como das dinâmicas identitárias estudadas, foram produzidas à luz da teoria pós-colonial, especificamente a partir da sociologia das ausências e das emergências (Santos, 2006). Esta pesquisa também objetivou refletir sobre o processo de produção de retratos fotográficos de forma compartilhada como uma ferramenta da pesquisa participativa. As cinco situações de campo relatadas e analisadas mostram diferentes dinâmicas do compartilhamento do ato fotográfico e apontam para diferentes relações dos sujeitos com a câmera, e com a postura da pesquisadora neste diálogo mediado pela fotografia e pela representação através da imagem. A fotografia se apresentou como uma linguagem potente na discussão sobre as dinâmicas identitárias entre os sujeitos, tanto como um meio de aproximação com o campo quanto como uma fonte de dados para as análises que se sucederam. A fotografia nesta pesquisa também cumpre o papel de criar espaço para a visibilidade destas identidades em um movimento de transposição para o discurso imagético das narrativas orais captadas no campo, bem como para a reflexão sobre as possibilidades da forma de narrativa dentro do campo da contra-hegemonia.

    Autora

    Cecília Moreyra de Figueiredo (https://tinyurl.com/5dmr5per | @cissafoto)

    Orientadora

    Samira Lima da Costa (http://lattes.cnpq.br/1253895144833105)

    Local de publicação

    Programa EICOS – Psicossociologia de Comunidade e Ecologia Social – UFRJ, .

    Acesse a publicação completa em http://pos.eicos.psicologia.ufrj.br/wp-content/uploads/2017_DOUT_Cecilia_Moreyra_de_Figueiredo.pdf.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Cecília Moreyra de Figueiredo, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 6.

  • Sobre água-viva e outros Seres-imagens

    Vídeo-ensaio publicado em Prêmio Arte Salva (Edital FEC 2020/02) – SECULT MG.

    No vídeo-ensaio “Sobre água-viva e outros seres-imagens” a fotógrafa artista Paula Huven produz uma narrativa visual experimental, poética e filosófica, tecendo uma trama entre sua fala e imagens de sua produção fotográfica mais recente. As séries Natureza Secreta (2017); Folhada (2018); Água Viva (2019); Napë woreri pë / Espíritos Forasteiros (2019); Ver o mistério do ver (2020) e Impermanências (2020) presentes no vídeo-ensaio são obras que trazem à superfície as relações entre o visível e o invisível, o material e o imaterial, o corpo e o espírito. Estas outras camadas da investigação da artista são comentadas, de forma simples e apreensível pelo público geral, buscando estabelecer instigações poéticas sobre as relações entre as imagens, a magia e a natureza, compreendendo a magia como a capacidade de se abrir e a ouvir profundamente essas forças invisíveis da natureza – o que, no entendimento da artista, é urgente nos tempos atuais.

    Autora

    Paula Huven (http://lattes.cnpq.br/9740073386797462 | @paula_huven)

    Orientador(a)

    Elisa Campos, https://vimeo.com/564797565

    Local de publicação

    Prêmio Arte Salva (Edital FEC 2020/02)- SECULT MG

    Acesse a publicação completa em https://vimeo.com/564797565.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Paula Huven, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 5.

  • As Definições de Fotojornalismo e Suas Aplicações No Contexto Contemporâneo

    Artigo em anais congresso publicado em 43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom Nacional 2020).

    Trabalho desenvolvido a partir de inquietações relacionadas às definições do termo
    “fotojornalismo” enquanto representativo de uma área e prática jornalística. O artigo busca
    agrupar, explorar e refletir sobre as definições de fotojornalismo, fotodocumentarismo e foto ilustração, fazendo leituras breves de imagens fotográficas veiculadas por empresas
    jornalísticas, tensionando os conceitos abordados, servindo aos estudantes da área e demais interessados.

    Autor 

    Kaio Moreira Veloso (http://lattes.cnpq.br/5559766356516454 | @ancorandonoespaco)

    Orientador

    Flávio Pinto Valle (http://lattes.cnpq.br/9224069355818051 | @flaviopintovalle)


    Local de publicação

    43º Congresso Brasileiro de Ciências da Comunicação (Intercom Nacional 2020), https://www.instagram.com/intercom_oficial/?hl=pt-br.

    Acesse a publicação completa em http://www.intercom.org.br/sis/eventos/2020/resumos/R15-0755-1.pdf.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Kaio Moreira Veloso , através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 4.

  • Imagens em Crise: Construtos de Ambiguidade em Imagens Fotográficas no Instagram

    Dissertação apresentada no Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – Unisinos.

    O presente estudo aborda a fotografia como uma imagem em crise que, em constante (re)construção, tenciona os elementos relativos à sua própria constituição. Alicerçada no conceito de imagem crítica descrita por Georges Didi-Huberman (1998), a imagem em crise surge apoiada em obras fotográficas pregnantes de múltiplos significados e se desenvolve como uma forma (des)construtiva de olhar a imagem fotográfica contemporânea. O corpus desta pesquisa é constituído a partir de fotografias contemporâneas que circulam no Instagram. Tais obras fotográficas são exploradas por meio de três eixos de observação, que expõem os âmbitos de crise da imagem fotográfica dos dias atuais. O primeiro eixo discute a imagem em crise a partir do conceito de fotografia de interface. O referido conceito se estabelece como sendo uma atualização do modo de ser da fotografia, refletindo sobre a sua nova constituição em meio a ambientes nos quais a imagem fotográfica não deve ser pensada considerando apenas o referente dentro do quadro fotográfico, mas sim, articulada a elementos interativos da interface (ou seja, responsáveis por gerar outras noções de imagem). O segundo eixo pensa a crise das imagens através da perspectiva do dispositivo fotográfico, que considera o modo como o Instagram afeta e condiciona, de diferentes formas, a atual conjuntura do fazer fotográfico. O terceiro e último eixo de observação aborda o âmbito memorial e histórico das imagens em crise. Por meio de conceitos tais como da “teia de imaginário”, este eixo provoca reflexões para que se pense a constituição dessas obras fotográficas contemporâneas como diversos fragmentos de um passado que se apresenta sempre atual ao retornar como parte constituinte dessas fotografias. Sendo assim, a imagem em crise se situa como um conceito articulador de diferentes perspectivas que tensiona os construtos de imagem fotográfica contemporâneos em seu constante fluxo (des)construtivo, visando agregar conhecimento para os estudos da imagem.

    Autor

    Rodrigo Mattos (http://lattes.cnpq.br/2863678887059357 | @rodrigomttos)

    Orientador

    Tiago Lopes (http://lattes.cnpq.br/5596822950536203 | @tiagorclopes)

    Local de publicação

    Programa de Pós-Graduação em Ciências da Comunicação – Unisinos

    Acesse a publicação completa em https://bit.ly/2Zmgmrq.


    Esta publicação foi elaborada com base nas informações prestadas por Rodrigo Mattos, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 3.

  • A Memória da Fotografia: Como olhar as imagens fotográficas no contexto do “Pós”

    Artigo publicado na Revista Texto Digital.

    O fazer fotográfico converteu-se, nas últimas décadas, em um emaranhado de práticas, técnicas e modos de circulação, de maneira a tornar cada vez mais difícil a definição sobre o que é, afinal, uma fotografia. Propomos, neste texto, uma reflexão sobre a forma de olhar as imagens fotográficas da contemporaneidade através dos conceitos de fotografia de interface e teia de imaginário. Assim, enfatiza-se uma abordagem que não observa somente as superfícies das imagens, mas também considera o seu arredor que a elas se integra, auxiliando no desenterrar de outras imagens-memória que delas fazem parte. Complementarmente, reflete-se sobre o papel do meio – a plataforma de compartilhamento de imagens Instagram – como dispositivo que condiciona e promove o agenciamento de relações memoriais e estéticas entre imagens fotográficas circulantes em rede.

    Autores

    Rodrigo Mattos (Lattes: http://lattes.cnpq.br/2863678887059357, Instagram: @rodrigomttos)

    Tiago Lopes (Lattes: http://lattes.cnpq.br/5596822950536203, Instagram: @tiagorclopes)

    Orientador

    Tiago Lopes (Lattes: http://lattes.cnpq.br/5596822950536203, Instagram: @tiagorclopes)

    Local de publicação

    Revista Texto Digital

    Acesse a publicação completa em https://periodicos.ufsc.br/index.php/textodigital/article/view/76476/45071.


    Esta postagem foi elaborada com base nas informações prestadas por Rodrigo Mattos, através do formulário Divulgue suas publicações!. Resposta número 2.

  • Revista Zum

    Uma revista de fotografia que traz reflexões críticas, além de diversas entrevistas com fotógrafos muito interessantes. 

    A revista Zum é uma revista de fotografia que se propõe a apresentar uma reflexão crítica do assunto, “entrecruzando a fotografia com as áreas da literatura, do cinema e de outras formas de expressão artística” (PEREIRA, 2018). Criada em outubro de 2011 pelo Instituto Moreira Salles (IMS), dedicado à divulgação de arte, fotografia e literatura nacionais, a revista semestral já tem 18 edições publicadas. 
    Legenda: capa da revista Zum edição #18
    Descrição: colagem de várias fotos de pessoas e de paisagens naturais com o nome da revista escrito na parte superior esquerda.
    Ela traz diversos artigos, ensaios fotográficos e entrevistas com fotógrafos, grande parte deles também publicados no site da revista, podendo ser lidos a vontade, embora a experiência de ler a revista como um todo seja bem mais interessante, devido ao design do veículo que destaca muitos as fotografias.
    A revista sempre traz entrevistas e análises muito bem escritas, que não cansam o leitor e te incitam a pesquisar cada vez mais sobre fotógrafos e técnicas da área. Inclusive, algumas entrevistas da revista já foram usadas de base em textos do blog, como as galerias de Bernd e Hilla Becher e de Cristina de Middel. 
    A Zum pode ser comprada em versão impressa na loja online do Instituto Moreira Salles, com faixa de preço variando entre 45 e 55 reais. Devido a pandemia, a 18º edição também foi publicada digitalmente e distribuída de forma gratuita no site. A leitura online é muito prática e tem até um efeito de passar a página como em uma revista física.
    Legenda: print da tela do computador mostrando a edição online da revista.
    Descrição: revista aberta mostrando uma fotografia forma por colagem. 
    A Revista Zum traz um conteúdo intrigante e acessível ao mesmo tempo, não só por estar disponível para a leitura em um site, mas também por ter uma linguagem compreensível mesmo para os mais leigos no assunto. Se você se interessa por fotografia e quer aumentar seu repertório, principalmente de fotógrafos e fotógrafas, é uma leitura fundamental. 
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    Links, Referências e Créditos