Presente em redes sociais, como Instagram, facebook e Tumblr, o Humans of New York, tornou-se um famoso álbum que reúne diferentes histórias da população de Nova York. Sob uma tentativa audaciosa de explicar a mistura de culturas presente na cidade, Brandon Stanton, em 2010, inicia uma espécie de compilação de fotos antropológicas. E assim, nasce o Humans of New York, um projeto que vai muito além de fotografias, reúne também depoimentos de histórias felizes, dramas, casos, declarações de amor, entre outros….
Como o diferencial está nas histórias por detrás das fotografias. O projeto convida diversas pessoas a contarem suas singularidades a partir de suas múltiplas vivências diante de suas histórias de vida. Para além disso, o formato fotoblog dedica à dar voz as pessoas anônimas das cidades.
Diante da grande influência nas redes, Station, mobilizou seu trabalho em função de causas humanitárias, como à escola pública do Brooklyn, em que arrecadou 1 milhão para que fosse realizada melhorias em 2015. Diante da sua visibilidade, recebeu um convite da ONU, expandiu seu projeto e viajou para mais de 20 países. Humans of New York, trouxe inspirações para vários projetos similares, no Brasil, (como o Humans of São Paulo e Humans of Rio de Janeiro) e no mundo. Esse trabalho tornou um aporte para que àqueles que acompanham, conheçam, mesmo que pelas telas de seus smartphones, outras realidades.
Os retratos expostos nas páginas vinculadas ao Humans of New York, mostram mais do que uma fotografias, contam a causalidade das coisas, criam conexões sociais de representação. Os humanos ali apresentados, tornam-se personagens de suas próprias histórias, configurando fotografias intimistas, com as quais, o público se identifica.
Conheça dessas dessas histórias.
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“Lembro-me vividamente de assistir desenhos animados quando criança e de ver o Pernalonga em pé sobre um nenúfar, tocando‘ Hello My Darling ’, com um banjo na mão e um tambor nas costas. Sempre quis tocar música sozinho. Mas é tão difícil ganhar a vida com isso. Por um tempo, toquei banjo em restaurantes. Mas eu não consegui fazer funcionar. Então, pensei em tentar a coisa do Pernalonga. ”.
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“Fizemos uma mesa na aula de artes para o nosso cachorro Slush. A mesa é arte reciclável. ‘Reciclável’ significa que tem algo a ver com o lixo. E Slush não é um cachorro de verdade. Ele é um bicho de pelúcia. Mamãe diz que não podemos conseguir um cachorro de verdade porque ele faz cocô e nosso apartamento é muito pequeno. Dissemos a ela que poderíamos ter um filhote, e simplesmente não alimentá-lo, para que ele fosse um bebê para sempre. Mas ela ainda disse ‘não’. “
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Referências
Conhece Humans of New York? O projeto reúne diferentes histórias sobre pessoas de todo o mundo.
-20.3775546-43.4190813
R. do Catete, 166, Mariana - MG, 35420-000, Brasil