A cobertura fotojornalística da Guerra do Iraque (2003-11) foi marcada pela incorporação de profissionais da imprensa a unidades militares. Se, por um lado, esta prática oferecia aos repórteres condições para desempenharem suas atividades; por outro, restringia sua liberdade de ação. Neste artigo, propomos observar a constituição desse dispositivo de controle do acesso dos fotojornalistas aos cenários de conflito. Nos dedicaremos, em particular, a reflexão sobre a maneira como o fotógrafo Benjamin Lowy, por meio do jogo com sua perspectiva e a dos soldados, o profana.
Leia o artigo completo na revista Galáxia, n. 32, publicada pelo Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Semiótica da PUC São Paulo.
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