Diane Arbus (1923-1971) é uma fotógrafa conhecida por suas fotos nada convencionais. Podemos perceber que a pauta da marginalização está bem presente em seu trabalho, por isso, pessoas trans, anões, nudistas, pessoas de circo, dentre outras, fora dos padrões estéticos impostos socialmente, dão vida às suas fotografias muitas vezes tiradas nas ruas. Os modelos de suas fotografias expressam o medonho, o inesperado e a perversão, nos convidando a refletir sobre a identidade do outro e os padrões de beleza.
Diane Arbus, (1923-1971) – autorretrato.
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Norte-americana e filha de Judeus, Diane Arbus nasceu, Diane Nemerov. Por dez anos, ela fotografou ao lado do marido, Allan Arbus, para a publicidade e o mercado da moda. Depois desse período, ela e seu marido se separaram. Diane tornou-se fotojornalista e trabalhou para várias revistas. Ela estudou fotografia com Berenice Abbott e Lisette Model, durante o período em que ela começou a fotografar, com sua TLR Rolleiflex no formato quadrado pelo qual se tornou famosa. A maioria de suas fotos são tiradas de frente, principalmente com consentimento, e muitas vezes utilizando um flash para criar uma aparência surreal.
Diane Ardus. Child with Toy Hand Grenade in Central Park, N.Y.C. 1962. |
Diane Arbus, 1967. “Gêmeas Idênticas” |
Mexican dwarf in his hotel room, N.Y.C. 1970 |
A young man in curlers at home on West 20th Street, N.Y.C.1966. |
Links, Referências e Créditos
- FERREIRA, CAIXETA. A dimensão do estético na fotografia de Diane Arbus. #17.ART • 17º Encontro Internacional de Arte e Tecnologia • 2018. PP 240-4
- KIM, E. 11 LESSONS DIANE ARBUS CAN TEACH YOUABOUT STREET PHOTOGRAPHY, 201
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