Edward Honaker

Na imagem temos um homem caucasiano, vestido com paletó e gravata, e seu rosto está distorcido, não testando visível. Atrás temos uma parede com desenhos de flores.

 

Fotógrafo que através da fotografia, mostrou as angústias que a ansiedade e depressão causam.

Edward Honaker é nascido no estado da Califórnia, nos Estados Unidos, no ano de 1994. Especializado em fotografia de moda, faz diversos ensaios para revistas e marcas de roupas. É também um grande influencer de moda masculina, muito conhecido pelo seu estilo alinhado e sempre atualizado com a moda contemporânea.

Diagnosticado com ansiedade e depressão, distúrbios que hoje em dia fazem parte do cotidiano de muitas pessoas, Edward Honaker em 2014, encontrou em sua própria profissão, uma forma de mostrar e até mesmo aliviar angústias causadas por doenças, fazendo autorretratos, com ajuda de recursos gráficos, para colocar elas em discussão.

Confira abaixo algumas dessas fotografias, alertamos aos leitores que o conteúdo possa ser sensível a algumas pessoas.

Legenda: Edward Honaker, 2014

Descrição: Na imagem temos um homem caucasiano, vestido com paletó e gravata, e seu rosto está distorcido, não testando visível. Atrás temos uma parede com desenhos de flores.

Legenda: Edward Honaker, 2014.

Descrição: Série de três fotografias que mostram uma sequência. A primeira mostra um homem parecendo que está caindo de um prédio. No canto direito podemos ver uma parede de tijolos. A segunda fotografia mostra o mesmo homem dentro da água, afundando, como se estivesse acabado de se jogar, fazendo complementação da primeira fotografia. A segunda fotografia mostra o mesmo homem dentro da água, afundando, como se estivesse acabado de se jogar, fazendo complementação da primeira fotografia.

Legenda: Edward Honaker, 2014.

Descrição: na fotografia vemos uma pessoa com uma camisa de estampa floral. Sua cabeça está coberta por um pano também de estampa floral e atrás temos o que parece ser uma parede com estampa de flores. A pessoa ao centro da fotografia fica camuflada com todo o conjunto de estampas.

Legenda: Edward Honaker, 2014.

Descrição: Na fotografia vemos um homem deitado sobre um móvel de madeira, parecido com um aparador. Ao lado do homem há uma jarra transparente sem água e dentro dela uma flor seca.

Legenda: Edward Honaker 2014

Descrição: Na fotografia vemos a silhueta de uma pessoa atrás do que parece ser uma cortina. Um de suas mãos está levantada, como se estivesse apoiando em uma parede.

Legenda: Edward Honaker, 2014.

Descrição: Na imagem vemos uma pessoa vestida com um paletó, de costas, dentro do que parece ser um lago com plantas às margens. A pessoa segura um balão com a mão, que flutua pouco acima de sua cabeça. Essa mesma imagem é refletida pela água do lago.

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Referencias, Liks e Créditos

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Walter Firmo

Walter Firmo é um fotógrafo brasileiro, que possui como tema principal o povo Afro-Brasileiro e sua cultura.

Walter Firmo é um fotógrafo brasileiro, que possui como tema principal o povo Afro-Brasileiro e sua cultura.

Walter Firmo Guimarães da Silva é um fotógrafo autodidata. Nasceu em 1 de junho de 1937, na cidade do Rio de Janeiro. Filho de José Baptist e Dona Maria de Lurdes. Começou sua carreira trabalhando para o jornal carioca Última Hora, em 1957. Em 1960 foi trabalhar para o Jornal Brasil e, cinco anos após, integrou a primeira equipe da Revista Realidade onde se tornou nacionalmente famoso.

Legenda: Walter Firmo – Foto do seu perfil no Facebook.

Descrição: Fotografia em preto e branco do fotógrafo Walter Firmo. Na fotografia ele usa um chapéu, está com um charuto na boca e olha diretamente para a lente da câmera.

No ano de 1967, Walter Firmo fotografou uma série de reportagens chamada “Cem Dias na Amazônia de Ninguém”, que lhe rendeu o prêmio Esso de Reportagem. Em 1971, passou a trabalhar na área da publicidade, principalmente para a indústria fonográfica. Foi nessa época em que ganhou uma maior fama por fotografar importantes nomes da música brasileira, como Pixinguinha, Cartola, Clementina de Jesus entre outros. Também na mesma época, se interessou por estudos sobre o folclore e a cultura afro brasileira, com o tema principal de pessoas comuns, a figura humana em si.

Walter Firmo ficou famoso principalmente por suas fotos coloridas, que vão de retratos foto jornalísticos a fotografias abstratas e surrealistas, que abordam sempre temas ligados com a Cultura Afro-Brasileira.

Legenda: Festa Bumba Meu Boi São Luís do Maranhão,1994 – Walter Firmo.

Descrição: A fotografia mostra duas mulheres negras, sorridentes, usando um tipo de coroa na cor vermelha brilhante e um tipo de peruca de fitas na cor branca.

Legenda: Dona Ivone Lara, 1992 – Walter Firmo.

Descrição: Ao centro da fotografia vemos Dona Ivone Lara, emoldurada por uma cortina de fitas coloridas, usando um turbante. Ela olha diretamente para a lente da câmera com um sorriso.

Legenda: Praia de Caravelas, BA, 1991 – Walter Firmo

Descrição: A fotografia mostra uma praia, com grande extensão de areia. Ao centro vemos um homem negro, puxando uma espécie de corda, usando um chapéu de palha na cabeça.

Legenda: Walter Firmo – Maestro Pinxiguinha, Ramos Rio de Janeiro, 1968.

Descrição: A fotografia mostra o maestro Pinxinguinha sentado em uma cadeira de balanço carregando um saxofone.

Legenda: Walter Firmo – Cartola, Rio de Janeiro, 1963.

Descrição: A fotografia mostra o compositor e sambista Cartola, usando um terno cor de rosa com camisa verde, cores da Escola de Samba Mangueira. O compositor está com a mão direita no queixo, e usa óculos escuros.

Legenda: Walter Firmo – Santo Amaro da Purificação, BA, 2002.

Descrição: A fotografia mostra uma mulher e um homem, negros, ambos nus, em meio ao que parece ser uma plantação. Ao fundo, vemos uma construção branca em ruínas, parecida com uma igreja.

Veja aqui uma técnica muito utilizada por Walter Firmo nas fotografias!

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Links e referências:

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The Journey Is The Destination

A foto mostra o personagem principal, um homem caucasiano, olhando diretamente para a frente, com uma câmera nas mãos. Ele se encontra do lado esquerdo da imagem. Do lado direito vemos uma estrada de terra, com um veículo muito utilizado em safáris.

The Journey is the Destination é um filme baseado em uma história real, dirigido por Bronwen Hughes, que conta a história do fotógrafo Dan Eldon.

Do início ao fim, o filme prende nossa atenção de uma forma inexplicável. Não apenas pelo seu roteiro, mas pelo uso da fotografia que o compõem, usando cores de tons fortes e chamativos para destacar algumas cenas mais descontraídas, os tons frios para momentos sérios e a utilização de tons terrosos nas cenas de conflitos, além de espetaculares recortes e ângulos.

Cartaz de divulgação do filme

Descrição: A foto mostra o personagem principal, um homem caucasiano, olhando diretamente para a frente, com uma câmera nas mãos. Ele se encontra do lado esquerdo da imagem. Do lado direito vemos uma estrada de terra, com um veículo muito utilizado em safáris.

The Journey is the Destination é um filme baseado em uma história real, dirigido por Bronwen Hughes, lançado em 2016, que conta a história do fotógrafo Dan Eldon. Está disponível na plataforma Netflix, mas pode ser encontrado facilmente de forma gratuita na internet.

Nascido em Londres em 1970, com sua família, mudou-se para o Quênia, na África oriental, em 1977. Embora sua vida tenha sido curta, pois tinha apenas 22 anos quando foi perseguido e morto por uma multidão enfurecida na Somália, Eldon era um dos mais jovens fotógrafos do Continente Africano. Seu trabalho jornalístico, publicado na Revista Time, mostrava apenas uma pequena parte de todo seu talento. Destacou-se também como artista em suas colagens, que combinavam suas fotografias de toda África com tintas, imagens da cultura pop, anúncios e documentos oficiais.

O filme inicia-se com Eldon em uma beira de estrada pedindo carona. Ao ver que não conseguiria uma, o personagem senta-se na beira da estrada e continua escrevendo em seu álbum de fotografias e colagens, que possui o mesmo título do filme. Já no início podemos ver Dan Eldon fazendo uma das coisas que mais amava, que era fotografar pessoas do continente africano em suas diferentes culturas.

Cena do Filme

Descrição: O personagem principal se encontra no centro da imagem, apontando com seu braço direito para algo que está a sua frente. Atrás dele vemos várias crianças negras, e ao fundo já desfocado, adultos.

Após as cenas iniciais, o filme volta alguns meses antes, na formatura de Dan Elton. Logo após, juntamente com amigos, o personagem sai em um safari. Lá, ele começa a fotografar, e logo surge um dos primeiros conflitos em que deu cobertura. Logo após, podemos ver seu trabalho como designer gráfico para a Revista Mademoiselle. Centenas de pessoas morriam todos os dias na Somália, mas isso não era registrado na mídia internacional. Foi aí que a aventura de nosso personagem principal inicia-se. Eldon estava disposto a tentar se destacar como um jovem fotógrafo, registrando todo o conflito da Somália e mostrando ao mundo através de seu trabalho, toda fome que assolava o país. Juntamente com o trabalho na revista, o personagem vive seus anos com grande paixão liderando uma missão de ajuda humanitária, sendo muito bem retratada no filme.

Ao final do filme, vemos as cenas de acontecimentos que levaram o fotógrafo a sua trágica e inesperada morte, aos 22 anos.

Cena do Filme

Descrição: o personagem principal se encontra no centro da imagem, olhando fixamente para a frente, segurando a câmera com a mão direita. O fundo da imagem se encontra desfocado, em um tom amarelo terroso.

Assistindo o filme, percebi que houve uma tentativa muito realista de mostrar todo o acontecimento, com imagens até mesmo muito pesadas de conflitos, com corpos mutilados, introdução de cenas reais das imagens de pessoas desnutridas passando fome. Não é um tipo de filme que você deva assistir como apenas um passatempo. Ele traz variadas reflexões acerca sobre a vida, sobre ter dignidade frente a alguns acontecimentos e sobre essencialmente ser humano com relação aos outros. Nos faz enxergar o outro muito além da sua imagem. Podemos sempre lembrar que o fato que a fotografia pode ajudar outras pessoas, ao expor grandes tragédias, como tornou-se para Dan Eldon um trabalho mais urgente.

Assista o filme e nos diga sua opinião!

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#leitura é uma coluna de caráter crítico, com periodicidade semanal. É publicada toda quinta-feira pela manhã. Trata-se de uma série de críticas de imagens fotográficas de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica. Nela, a autora ou o autor da postagem compartilha com os leitores a sua leitura acerca da obra abordada. Quer conhecer melhor a coluna #leitura? É só seguir este link.

Links, referências e créditos

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Steve McCurry

Steve McCurry em exposição. Hamburgo,2013

Steve McCurry, fotógrafo que ficou famoso pela National Geographic, possui dezenas de fotos em capas de revistas e livros.

Steve McCurry nasceu no subúrbio da Filadélfia, nos Estados Unidos, em 1950. Estudou Artes e Arquitetura na Universidade do Estado da Pensilvânia. No início dos anos 1970, viajou para Índia, onde, aperfeiçoou seu estilo fotográfico. Em 1979 foi para o Afeganistão cobrir o conflito na região.

Legenda: Steve McCurry em exposição. Hamburgo,2013 – GETTY IMAGES

Descrição: vemos ao centro da fotografia o próprio fotógrafo Steven McCurry. Do seu lado direito podemos ver a sua fotografia mais famosa, Menina Afegã, e atrás vemos a modelo da foto, em uma fotografia mais recente.

Em 1984, McCurry estava fotografando em um campo de refugiados no Paquistão, até que uma jovem lhe chamou sua atenção. O retrato da jovem, batizado de “Menina afegã”, apareceu na capa da revista National Geographic, em 1985. A imagem mostra o rosto de Sharbat Gula, uma jovem de apenas 12 anos, que havia perdido seus pais em um bombardeio no Afeganistão.  Seus olhos verdes muito vívidos, olhando diretamente para a câmera fotográfica são marcantes. Esta fotografia tornou-se um símbolo situação dos refugiados, e é uma das imagens mais conhecidas mundialmente. Porém, Sharbat Gula foi muito discriminada por ser fotografada. Já disse em entrevistas que isso trouxe muita vergonha para o marido e filhos e que só após duas décadas teve o conhecimento da fotografia e sua repercussão no mundo. Ao ser revelada para o mundo, violou-se a cultura e a tradição islâmica. Mas, vale ressaltar que, ela também destaca que a foto contribuiu para a criação de um fundo para ajudar no programa de educação para mulheres e crianças afegãs, o que é algo bom.

Legenda: Afghan Girl – Steve McCurry

Descrição: Vemos no centro da imagem uma adolescente, com um tecido marrom envolto sobre a sua cabeça. A adolescente possui olhos verdes oliva muito vívidos, que olha diretamente para a lente da câmera.

Steve McCurry é um dos grandes fotógrafos da história, que na atualidade, ainda continua trabalhando. O que chama atenção no conjunto do seu trabalho é o modo de retratar com tanta humanidade. Os olhos em seus retratos, são sempre marcantes.  Recentemente, esteve envolvido em polêmicas sobre manipulação de imagens. McCurry declarou-se desde então não ser um fotojornalista, mas um contador de histórias visuais.

Legenda: Linguagem silenciosa das mãos – Steve McCurry

Descrição: Vemos uma criança com cabelos loiros, olhos verdes e com as mãos em posição militar, olhando diretamente para a lente da câmera. 

Legenda: Série confiança sagrada , Afeganistão – Steve McCurry

Descrição: Uma criança com aparência suja do que parece ser fuligem, abraçada a perna de um adulto que veste um macacão amarelo.

Legenda: Retratos, Brasil – Steve McCurry

Descrição: vemos uma criança na janela de um carro de aparência antiga na cor azul. A criança olha diretamente para a câmera com um sorriso tímido. Ao fundo vemos um adulto dirigindo.

Legenda: Série após o escuro. Sicília, Itália – Steve McCurry

Descrição: Ao centro da imagem vemos uma ruela, e o chão encontramos velas posicionadas em forma de cruz. Ao redor das velas, podemos encontrar flores.

Legenda: Retratos. Oaxaca, México – Steve McCurry

Descrição: Vemos um homem no canto esquerdo da fotografia, com o rosto pintado com a tradicional máscara da caveira mexicana da comemoração dos dia dos mortos. Ao fundo,vemos o que parece ser um cemitério, cheio de pessoas levando oferendas aos túmulos.

Você pode ler sobre uma técnica muito utilizada nas fotografias de Steve McCurry AQUI!

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Links, referências e créditos

FORIN JÚNIOR, Renato. BONI, Paulo César. A globalização da exlusão social por meio da fotografia. Estudos em Jornalismo e Mídia Vol. III No 1 – 1º semestre de 2006.
Disponível em: Periódicos UFSC
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Dia Mundial da Fotografia

Já imaginou um mundo sem câmeras?

Fizemos uma curadoria de lives para te contar como foi comemorado o Dia Mundial da Fotografia nas redes sociais.

Já imaginou um mundo sem câmeras?

Isto, felizmente, não é uma realidade e, por isso, nesta quarta-feira (19/08) foi comemorado o Dia Mundial da Fotografia, data que marca a apresentação no Instituto de França de um dos aparelhos, o Daguerreótipo, que possibilitou que o mundo desfrutasse desse processo mágico que resulta ao mesmo tempo em registro e arte e que é uma maneira que nós do Cultura Fotográfica encontramos para nos expressar. Dessa forma, resolvemos estender nossas homenagens à essa nossa paixão por toda a semana, com posts especiais sobre o assunto, mas não deixamos de prestigiar outros blogs, canais e perfis de Instagram que também comemoraram a data, produzindo ótimos conteúdos que compartilharemos agora com vocês. Cada membro de nossa equipe escolheu uma das lives que assistiu nesta semana para compartilhar com vocês na lista abaixo.

Imagem de Shutterbug75 por Pixabay

Ana Carolina – Festival de fotojornalismo de Brasília (Foto BSB) – Representações do Feminino na Mídia

Em uma live de 1 hora de duração no Youtube, Zuleika de Souza mediou uma conversa com a filósofa Marcia Tiburi e a jornalista Daniela Nahass, em que as três discutiram como os meios de comunicação representam a imagem das mulheres, principalmente daquelas em espaços de poder, através da análise de fotos de líderes políticas, em que elas foram retratadas como loucas ou descontroladas. Além de discutir o papel da mulher na sociedade e na política, a live também te faz pensar em como a fotografia contribui para manutenção de estereótipos e preconceitos. 

Clara: Museu da Fotografia de Fortaleza – A Fotografia e o Labirinto do Teseu

O Museu da Fotografia de Fortaleza realizou várias atividades que registraram a importância e relevância local do Dia Mundial da Fotografia. As homenagens retrataram as habilidades e a importância no fazer fotográfico produzido por artistas de todo o país.

A live “A Fotografia e O Labirinto de Teseu”, com o fotógrafo Luiz Santos abordou os caminhos da linguagem fotográfica, desde seu início à fotografia de telefone. A live provocou no público a reflexão sobre a fotografia na contemporaneidade.

Como uma forma de comemorar a data e celebrar essa maravilhosa arte, o Museu de Fotografia Fortaleza divulgará o resultado do primeiro “Concurso de Fotografia de Celular MFF”. A exposição poderá ser conferida entre os dias 24 a 28 de agosto no perfil do MFF no Instagram.

Daiane: Festival de Fotojornalismo de Brasília (Foto BSB) – Série Encontros: Ana Carolina Fernandes (RJ) e Walter Firmo (RJ)

Esta live não tratou do Dia Mundial da Fotografia, mas foi ótimo ter tido a oportunidade de assistir a conversa entre dois fotógrafos que eu adoro e até me fez voltar a ver o lado bom dessa proliferação de eventos online dos últimos meses, a qual, para ser sincera, já se tornou cansativa para mim. O encontro entre Ana Carolina Fernandes e Walter Firmo aconteceu às 21h30min desta quarta-feira e foi possível ver ambos os fotógrafos discutindo e explicando suas próprias obras, contando sobre o trabalho de fotojornalista, examinando os aspectos do jornalismo atual, além de uma prévia do livro que Walter Firmo está escrevendo.

Kaio: Lives da Revista ZUM

A revista Zum é uma publicação do Instituto Moreira Salles dedicada integralmente à fotografia. Nesse mês de Agosto, foi lançada uma edição super especial, gratuita e online e para o lançamento, várias lives foram promovidas – a última delas nesse último dia 19, Dia Mundial da Fotografia – explorando alguns dos conteúdos da edição com seus autores e artistas envolvidos. As 4 lives estão disponíveis no canal da revista no youtube, é possível assistir na playlist acima.

Marcelo: Eduardo Tropia – Live com Roberto Faria

Oi, sou o Marcelo e estou aqui para recomendar uma dentre as várias lives que assisti e que gostei muito!!

Eduardo Tropia durante o mês de agosto, está fazendo em seu perfil do Instagram uma série de lives com fotógrafos de todo Brasil para comemorar o mês da fotografia.

Uma das lives é com o fotógrafo baiano Roberto Faria, que exalta em suas fotografias a identidade do estado da Bahia, entre outros estados do nordeste do Brasil. Roberto Faria também já fotografou para capas de álbuns de alguns cantores baianos, como  a do álbum Ori de Luiz Caldas.

Vale a pena conferir a conversa, onde, o fotógrafo convidado comenta sobre uma série de fotos feitas durante todos os anos de profissão.

Pedro: Eduardo Tropia – Live com Walter Firmo

Para comemorar o dia mundial da fotografia, o fotógrafo ouropretano, Eduardo Tropia, convidou Walter Firmo para conversar em uma live no Instagram. Walter, que é um dos grandes nomes da fotografia nacional, comentou sobre algumas de suas fotos, contando desde como elas foram feitas às histórias por trás delas, e falou também um pouco sobre sua história de vida. A live teve um clima descontraído e irreverente, com uma pegada papo de bar. Se você gosta de fotografia, com certeza deveria dar uma olhada nessa excelente conversa.

Encerramos a semana da fotografia com essa seleção. É muito bom poder compartilhar nossa paixão pela fotografia aqui no blog em qualquer dia do ano, mas foi mais especial nesta semana. Por essa razão, tentamos transmitir o carinho que temos por fotografar, ver fotografias ou apenas ouvir falar sobre. Esperamos que tenhamos alcançado nosso objetivo.

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Como citar essa postagem

COSTA, Clara. Dia Mundial da Fotografia. Cultura Fotográfica. Publicado em: 21 de ago. de 2020. Disponível em: https://culturafotografica.com.br/dia-mundial-da-fotografia/. Acessado em: [informar data].

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Pôr do sol

Pôr do sol é um tipo de fotografia clássica. Porém, um cenário perfeito pode virar uma imagem escura ou muito clara. Saiba um pouco mais sobre esse tipo de fotografia aqui!

Quantas vezes estamos passando pelo nosso feed nas redes sociais e nos deparamos com uma fotografia de nascer ou pôr do sol? Fazer uma foto dessa não é tão fácil quanto imaginamos. Por muitas vezes, ao disparar a câmera e ver o resultado, nos decepcionamos com a imagem captada pela lente.

Mateus França, 2020.

Essas fotos são feitas geralmente em lugares onde consegue-se ver o sol se pôr inteiramente, e também, onde possa haver oportunidades de tirar fotografias que incluam elementos para composição, pois ajuda a dar destaque ao objeto fotografado.

Apesar da iluminação disponível para fazer esse tipo de foto não ser muito intensa, porque o sol ainda não nasceu ou já se pôs, muitos fotógrafos optam por manter o ISO em valores baixos para melhor captarem a variedade de cores que tomam conta do céu. Essa configuração somada a pequena abertura do diafragma, utilizada para manter grandes áreas em foco, exige que eles façam longas exposições e consequentemente posicionem suas câmeras em superfícies estáveis para evitar que as fotografias saiam tremidas. Disso, decorre o efeito borrado que costumamos ver nas nuvens que aparecem nessas fotos.

Mateus França é um fotógrafo ouro-pretano que, apesar da pouca idade, vem fazendo grandes trabalhos de fotografia, captando imagens e momentos únicos com o seu jovem olhar.

Mateus França, 2020.

Podemos observar na fotografia a utilização das técnicas descritas acima. Houve movimentação das nuvens durante a exposição, sugerindo que ela foi longa. No entanto, a foto não está tremida,  podendo supor que a câmera estava apoiada em uma superfície estável. O ISO se manifesta de maneira bem sutil, no baixo contraste das cores, expressado no degradê de laranjas e azuis, ou seja, pela transição suave de cores. A regra dos terços aparece com no posicionamento da linha do horizonte e, neste caso, a área ocupada pela silhueta. Conseguiu capturar o pôr do sol do outono de Ouro Preto, com suas cores douradas que inundam o céu todo fim de tarde.

#leitura é uma coluna de caráter crítico, com periodicidade semanal. É publicada toda quinta-feira pela manhã. Trata-se de uma série de críticas de imagens fotográficas de relevância artística, cultural, estética, histórica, política, social ou técnica. Nela, a autora ou o autor da postagem compartilha com os leitores a sua leitura acerca da obra abordada. Quer conhecer melhor a coluna #leitura? É só seguir este link.

#fotografetododia Agora é com você! Faça sua fotografia de pôr do sol, compartilhe no Instagram utilizando a nossa hashtag e marque nosso perfil !!! 

Links, referências e créditos:

https://www.zoom.com.br/camera-digital/deumzoom/5-dicas-de-como-fotografar-paisagens
https://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2011/09/como-fotografar-o-por-do-sol.html
https://fotodicasbrasil.com.br/14-dicas-para-fotografar-um-por-do-sol-impressionante/

Pôr do sol é um tipo de fotografia clássica. Porém, um cenário perfeito pode virar uma imagem escura ou muito clara. Saiba um pouco mais sobre esse tipo de fotografia aqui!

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Radilson Gomes

Radilson Carlos Gomes, é um fotógrafo formado em História, especialista em Gestão da saúde pública e Comunicação em Saúde. Teve início em sua carreira no ano de 1986, em Brasília. Professor de fotografia, deu aula de Iniciação à Fotografia na Universidade Católica de Brasília.

Radilson Gomes é um fotógrafo especializado em Saúde Pública. Possui um importante catálogo, onde, o principal objetivo é divulgar a realidade do nosso SUS.

Radilson Carlos Gomes, é um fotógrafo formado em História, especialista em Gestão da saúde pública e Comunicação em Saúde. Teve início em sua carreira no ano de 1986, em Brasília. Professor de fotografia, deu aula de Iniciação à Fotografia na Universidade Católica de Brasília.

A foto mostra um corredor comprido, ao final se encontram dois profissionais da saúde com roupas na cor verde.
FotoSaúde – Radilson Carlos Gomes

Em 1994, ingressou no Ministério da Saúde, passando a trabalhar com documentários fotográficos de saúde pública. Foi aí que surgiu o ensaio Foto Saúde, em 2011. O principal objetivo desse ensaio fotográfico é divulgar a realidade do nosso Sistema Único de Saúde, o SUS.  Conheça abaixo algumas das fotografias:

Mostra pessoas vestidas com roupas cirúrgicas de proteção na cor verde, usando toucas e máscaras no que parece ser um centro cirúrgico de hospital.
FotoSaúde – Radilson Carlos Gomes
A foto mostra uma profissional da saúde em uma maternidade, cuidando de um recém nascido que se encontra em uma encubadora.
FotoSaúde – Radilson Carlos Gomes
A foto em preto e branco apresenta recém nascidos em encubadoras no que parece ser uma uti neo-natal.
FotoSaúde – Radilson Carlos Gomes
A foto mostra um barco que serve como Samu em Manaus. O barco esta pintado de branco com inscrições e símbolos vermelhos, como uma ambulância. Na fotografia também podemos ver três profissionais da saúde usando coletes salva-vidas laranjados.
FotoSaúde – Radilson Carlos Gomes

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Links/referências:

Home

https://ndmais.com.br/entretenimento/exposicao-de-radilson-carlos-gomes-em-florianopolis-revela-um-haiti-singular-pos-tragedia/

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Mil Vezes Boa Noite

O  premiado filme Mil Vezes Boa Noite (A Thousand Times Good Night), do diretor Erik Popper, é um drama que conta história de Rebecca, uma fotógrafa de guerra que se vê obrigada a escolher entre a profissão e sua família, que não suporta mais vê-la arriscando a vida pelo trabalho. Contudo, apesar de amar sua família, possui uma verdadeira e sincera adoração pelo seu trabalho.

Rebecca, uma fotógrafa de guerra, se vê obrigada a escolher entre a profissão pela qual possui uma verdadeira adoração e sua família.

O  premiado filme Mil Vezes Boa Noite (A Thousand Times Good Night), do diretor Erik Popper, é um drama que conta história de Rebecca, uma fotógrafa de guerra que se vê obrigada a escolher entre a profissão e sua família, que não suporta mais vê-la arriscando a vida pelo trabalho. Contudo, apesar de amar sua família, possui uma verdadeira e sincera adoração pelo seu trabalho.

A imagem mostra um casal heterossexual abraçado no meio do que parece ser um campo de refugiados em uma área de deserto. O homem é loiro, alto e possui cabelo na altura do maxilar. A mulher tem cabelos castanhos, curtos e é mais baixa.
Divulgação do filme.

O drama se inicia no Oriente Médio, onde se encontra a nossa protagonista, Rebecca, que acompanha o preparo de uma adolescente para se tornar uma mulher bomba. A fotógrafa registra cada momento desse preparo. Contudo, seu lado emocional se impõe ao profissional, e ela decide interferir, fazendo um alarde sobre o que estava para acontecer.

A intervenção leva a  uma consequência que faz a protagonista pensar sobre seu trabalho, os riscos que corre, e sobre seu papel de mãe e esposa dentro do grupo familiar. Podemos observar que ao voltar para casa, Rebecca encontra problemas em seu casamento e um distanciamento afetivo das suas filhas, particularmente com Steph, filha mais velha, que possui um comportamento mais reservado com relação aos seus sentimentos e medos.

A imagem mostra uma mulher com roupa cinza, um véu preto cobrindo os cabelos andando no meio do que parece ser um campo de refugiados. Nas mãos leva um câmera fotográfica. Seu olhar parece de curiosidade sobre o que está acontecendo ao seu redor.
Cena do filme

Desde seu início percebi o cuidado para a interpretação de uma personagem fotógrafa. Vemos a troca das lentes da câmera para cada tipo de foto, o distanciamento afetivo entre o fotógrafo e o fotografado e a tentativa de dar certa humanidade a um povo sofrido através da fotografia. Rebecca, a personagem, diz que fotografa regiões abaladas por conflitos, para mostrar ao mundo o horror da guerra, da fome entre outras coisas. Toda sua revolta com as injustiças sociais, são mostradas através das fotografias, assim como bem vemos várias pessoas fazendo na atualidade.

Fotografar além de ser uma paixão e uma profissão, pode ser também uma arma, uma forma de revelar problemas através da lente, registrando pessoas e histórias para se mostrar ao resto do mundo como grande catástrofes regionais ou mundiais, como a pandemia que estamos vivenciando hoje, que afeta a todos, principalmente a aqueles que são vulneráveis econômica e socialmente.

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Assista o premiado filme e nos conte suas observações. Deixe seu comentário e nos acompanhe em nosso grupo de discussão no Facebook e em nossa página no Instagram.

Referências:

www.adorocinema.com/filmes/filme-227515/
https://caxias.rs.gov.br/noticias/2015/01/mil-vezes-boa-noite-e-o-primeiro-filme-do-ano-a-sala-de-cinema-ulysses-geremia
Mil Vezes Boa Noite

https://culturafotografica.com.br/mil-vezes-boa-noite/

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ISO

Você já deve ter percebido uma configuração em sua câmera chamada ISO, certo? ISO  é a sigla da International Standard Association, e que na fotografia ela define os padrões de sensibilidade do sensor da câmera com a luz.

Você já deve ter percebido uma configuração em sua câmera chamada ISO, certo? ISO  é a sigla da International Standard Association, e que na fotografia ela define os padrões de sensibilidade do sensor da câmera com a luz.

Você já deve ter percebido uma configuração em sua câmera chamada ISO, certo? ISO  é a sigla da International Standard Association, e que na fotografia ela define os padrões de sensibilidade do sensor da câmera com a luz.

A imagem mostra prédios fotografados a noite, de baixo para cima. Os prédios possuem janelas de vidro iluminadas.
Robyn Rayn – Old World New World

Para registrar uma imagem com luminosidade adequada, é necessário controlar três elementos: a abertura, a velocidade e o iso. De uma maneira geral, a sensibilidade é inversamente proporcional a intensidade da luz captada e ao tempo de exposição da superfície fotossensível a luz. Ou seja, quanto maior a intensidade da luz captada, menor pode ser a sensibilidade ou quanto maior o tempo de exposição a luz, menor pode ser a sensibilidade.

Em um ambiente bem iluminado, é mais fácil de fotografar do que em um ambiente com menos luz. Quanto menor o número do ISO, menor será sua sensibilidade à luz.  Contudo, não é necessário ter muita luz no ambiente para que a fotografia fique clara. É necessário captar muita luz para que a fotografia fique clara, isto é, superexposta. Se o número do ISO é aumentado, a sensibilidade do sensor aumenta, e, mesmo captando pouca luz é possível fotografar o que se deseja.

Apesar disso, existem algumas consequências ao se usar o ISO de forma imprudente. Um ISO menor capta pouca luz e não apresenta ruídos na imagem. O ISO maior permitirá fotografar com pouca luz, porém a imagem poderá ter um ruído perceptível, o que pode prejudicar a nitidez de sua fotografia. Por isso é necessário pensar sempre no uso da fotografia. Uma fotografia para uso profissional de casamentos, por exemplo, não é desejável que haja ruídos, há não ser que o fotógrafo deseja que o ruído produza sentidos na fotografia. Já fotografias caseiras ou somente para redes sociais, um pouco de ruído não atrapalharia na finalidade da fotografia, mas mais uma vez, é de acordo com o desejo do fotógrafo. Na dúvida, use sempre o ISO menor para tirar fotos externas e não correr o risco de estragar sua imagem.

Robyn Ryan, é um fotógrafo de Vancouver, no Canadá. Ele se descobriu apaixonado pela fotografia noturna e pela profundidade das cores oferecidas por ela. Em suas fotos, utiliza um tripé, lentes grandes angulares, uma lanterna para iluminar áreas escuras e a imaginação.

A foto mostra uma região portuária, fotografada a noite. As luzes da cidade refletem na água, formando diversos formatos e cores.
Robyn Ryan – Vancouver in the Night

Na foto acima, o fotógrafo utilizou o ISO alto para se fotografar a noite, sem auxílio de um flash. O ruído causado era desejado para causar diferentes efeitos de luz, sombras e produzir sentidos na fotografia.

#artigos é uma coluna de caráter ensaístico e teórico. Trata-se de uma série de textos dissertativos por meio do qual o autor propõe uma reflexão fundamentada acerca de um ou mais elementos que constituem a cultura fotográfica. Quer conhecer melhor a coluna #artigos? É só seguir este link.

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Referências:

FOLTS, James A; LOVELL, Ronald P.; ZWAHLEN, Fred C. Manual de fotografia. São Paulo: Pioneira 2007.
LANGFORD, Michael John; FOX, Anna; SMITH, Richard Sawdon. Fotografia básica de Langford: guia completo para fotógrafos. 8.ed. Porto Alegre: Bookman 2009.
https://www.tecmundo.com.br/internet/7978-fotografia-para-que-serve-o-iso-.htm
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